Um grupo de pessoas foi atacado por piranhas no interior de São Paulo. A diversão acabou em susto e dor.
“Quando eu vi o pé, levei um beliscão e quando vi estava sangrando o meu pé”, diz Antônio Carlos Silva Santos, lavrador.
Vinte e cinco pessoas ficaram feridas, depois de serem atacadas por piranhas na prainha formada pela água represada do rio Tietê, em Ubarana, a 500 quilômetros da capital. O Corpo de Bombeiros chegou a ser chamado para retirar os banhistas da água.
“Eu nem nadei, entrei na água e ela já mordeu meu pé”, conta Rosana Fernandes dos Santos, dona de casa.
Este é o segundo ataque em menos de dois meses no rio Tietê. A 30 quilômetros do local, em Adolfo, a prefeitura teve que colocar redes de proteção na água.
Os especialistas dizem que os ataques de piranhas ocorrem por dois motivos: o primeiro é o desequilíbrio ambiental. A construção de hidrelétricas nos rios criou represas, locais favoráveis para esse tipo de peixe.
Outra razão é a época do ano. As piranhas se reproduzem no calor. É justamente no calor que as pessoas procuram as represas. Essa combinação de mais peixes e mais banhistas acaba resultando em mais acidentes.
“Quando elas sentem que há uma possibilidade de ameaça ao ninho, elas atacam, dão mordidas”, fala Arif Cais, biólogo.
“Quando eu vi o pé, levei um beliscão e quando vi estava sangrando o meu pé”, diz Antônio Carlos Silva Santos, lavrador.
Vinte e cinco pessoas ficaram feridas, depois de serem atacadas por piranhas na prainha formada pela água represada do rio Tietê, em Ubarana, a 500 quilômetros da capital. O Corpo de Bombeiros chegou a ser chamado para retirar os banhistas da água.
“Eu nem nadei, entrei na água e ela já mordeu meu pé”, conta Rosana Fernandes dos Santos, dona de casa.
Este é o segundo ataque em menos de dois meses no rio Tietê. A 30 quilômetros do local, em Adolfo, a prefeitura teve que colocar redes de proteção na água.
Os especialistas dizem que os ataques de piranhas ocorrem por dois motivos: o primeiro é o desequilíbrio ambiental. A construção de hidrelétricas nos rios criou represas, locais favoráveis para esse tipo de peixe.
Outra razão é a época do ano. As piranhas se reproduzem no calor. É justamente no calor que as pessoas procuram as represas. Essa combinação de mais peixes e mais banhistas acaba resultando em mais acidentes.
“Quando elas sentem que há uma possibilidade de ameaça ao ninho, elas atacam, dão mordidas”, fala Arif Cais, biólogo.
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