
- Um gato chamado “Tiger” (Tigre) foi perdido, no verão setentrional de 1977, em Wausau, Wisconsin, EUA, enquanto seus donos passavam férias ali. Quando voltaram para Dubuque, Iowa, não esperavam ver de novo o seu gato. Mas, oito meses depois, após ter andado cerca de 400 quilômetros, Tiger se apresentou com boa saúde, até mesmo um pouco mais gordo. Os seus donos, felizes de receber Tiger de volta, ficaram imaginando como é que ele cruzou o largo Rio Mississíppi. O gato não revelou esse segredo.
- Dois cães e um gato, da mesma casa, ficaram infetados de pulgas. Segundo a revista Smithsonian, os pesquisadores experimentaram “todo produto comercialmente disponível de imersão parasiticida, banho, aerossol, pó, sabão, coleira e alça, sem haver diminuição duradoura das pulgas”. Daí, uma loja de alimentos para saúde sugeriu levedo de cerveja para tal problema. Cada dia, administraram-se uns 400 miligramas a cada um dos cães, e uns 200 miligramas ao gato. Logo não havia mais sinal de pulgas nos animais, e continuaram assim enquanto receberam o levedo de cerveja. Os resultados foram comunicados ao Dr. Theodore Reed, diretor do Parque Zoológico Nacional do Instituto Smithsonian. Ele lembrou-se de que, quando praticava veterinária, supria tiamina (vitamina B1) a um garoto dum canil, para livrá-lo das pulgas. Reed sugere que o levedo de cerveja deu certo no caso dos bichinhos por ser rico em vitamina B.
- The Star, de Joanesburgo, África do Sul, recentemente estampou uma notícia sobre um fazendeiro na Namíbia (Sudoeste Africano) que perdera cinco ovelhas e vários bezerros mortos por um leopardo incursor. Dois de seus cães, que são parcialmente da raça greyhound, o perseguiram. Segundo o fazendeiro, quando o grande gato subiu numa árvore em busca de segurança, um dos cães subiu logo atrás dele! “Não consigo dizer como o cão escalou a árvore para perseguir o leopardo seis metros acima do solo”, comentou o fazendeiro. “O cão e o leopardo lutaram ferozmente e ambos rolaram da árvore. Uma vez no solo, o segundo cão ajudou o outro a dar cabo da fera.”
- A JAMA (Revista da Associação Médica Americana) afirma que os bichinhos de estimação domésticos podem ser “perigosos para a saúde”, a menos que sejam tomadas precauções. “Mordidas, arranhões, ingestão de pulgas, por parte dos animais, e as simples carícias face a face podem resultar em infecções e até mesmo na morte”, diz tal informe. Certa senhora contraiu pneumonia da peste de seu gato adoentado, e faleceu. Uma menina de dez anos foi infetada por um arranhão de seu gato, o qual, pelo visto, tinha sido infetado por contato com roedores ou suas pulgas. Pode-se ser infestado de solitária por meio de cães. Assim sendo, seja cauteloso, avisa a JAMA.
- O primeiro caso nos Estados Unidos de animais domésticos clonados sob encomenda foi o de um gatinho de uma senhora do Texas, diz The New York Times. Desolada pela perda de Nicky, gato que ela teve por 17 anos, a mulher encomendou um clone dele, usando DNA que tinha sido guardado com antecedência. Isso custou 50 mil dólares. Diz-se que o Pequeno Nicky, como foi chamado, é idêntico ao gato original, até na personalidade. A empresa que produziu o Pequeno Nicky planeja clonar também cães pois é um “mercado muito mais lucrativo”, diz o jornal. David Magnus, co-diretor do Centro para Ética Biomédica na Universidade Stanford, Califórnia, e crítico de tais práticas, disse: “Isso é moralmente problemático e até certo ponto censurável. Com 50 mil dólares, ela poderia ter providenciado abrigo para muitos gatos abandonados.”
- Dois cães e um gato, da mesma casa, ficaram infetados de pulgas. Segundo a revista Smithsonian, os pesquisadores experimentaram “todo produto comercialmente disponível de imersão parasiticida, banho, aerossol, pó, sabão, coleira e alça, sem haver diminuição duradoura das pulgas”. Daí, uma loja de alimentos para saúde sugeriu levedo de cerveja para tal problema. Cada dia, administraram-se uns 400 miligramas a cada um dos cães, e uns 200 miligramas ao gato. Logo não havia mais sinal de pulgas nos animais, e continuaram assim enquanto receberam o levedo de cerveja. Os resultados foram comunicados ao Dr. Theodore Reed, diretor do Parque Zoológico Nacional do Instituto Smithsonian. Ele lembrou-se de que, quando praticava veterinária, supria tiamina (vitamina B1) a um garoto dum canil, para livrá-lo das pulgas. Reed sugere que o levedo de cerveja deu certo no caso dos bichinhos por ser rico em vitamina B.
- The Star, de Joanesburgo, África do Sul, recentemente estampou uma notícia sobre um fazendeiro na Namíbia (Sudoeste Africano) que perdera cinco ovelhas e vários bezerros mortos por um leopardo incursor. Dois de seus cães, que são parcialmente da raça greyhound, o perseguiram. Segundo o fazendeiro, quando o grande gato subiu numa árvore em busca de segurança, um dos cães subiu logo atrás dele! “Não consigo dizer como o cão escalou a árvore para perseguir o leopardo seis metros acima do solo”, comentou o fazendeiro. “O cão e o leopardo lutaram ferozmente e ambos rolaram da árvore. Uma vez no solo, o segundo cão ajudou o outro a dar cabo da fera.”
- A JAMA (Revista da Associação Médica Americana) afirma que os bichinhos de estimação domésticos podem ser “perigosos para a saúde”, a menos que sejam tomadas precauções. “Mordidas, arranhões, ingestão de pulgas, por parte dos animais, e as simples carícias face a face podem resultar em infecções e até mesmo na morte”, diz tal informe. Certa senhora contraiu pneumonia da peste de seu gato adoentado, e faleceu. Uma menina de dez anos foi infetada por um arranhão de seu gato, o qual, pelo visto, tinha sido infetado por contato com roedores ou suas pulgas. Pode-se ser infestado de solitária por meio de cães. Assim sendo, seja cauteloso, avisa a JAMA.
- O primeiro caso nos Estados Unidos de animais domésticos clonados sob encomenda foi o de um gatinho de uma senhora do Texas, diz The New York Times. Desolada pela perda de Nicky, gato que ela teve por 17 anos, a mulher encomendou um clone dele, usando DNA que tinha sido guardado com antecedência. Isso custou 50 mil dólares. Diz-se que o Pequeno Nicky, como foi chamado, é idêntico ao gato original, até na personalidade. A empresa que produziu o Pequeno Nicky planeja clonar também cães pois é um “mercado muito mais lucrativo”, diz o jornal. David Magnus, co-diretor do Centro para Ética Biomédica na Universidade Stanford, Califórnia, e crítico de tais práticas, disse: “Isso é moralmente problemático e até certo ponto censurável. Com 50 mil dólares, ela poderia ter providenciado abrigo para muitos gatos abandonados.”