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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Quem não concordar que atire a primeira pedra




Fale certo com as crianças
Muitos adultos acham bonitinho falar com as crianças em linguagem infantilizada. No entanto, a fonoaudióloga Eliane Regina Carrasco diz na revista Veja que fazer isso “pode colocar em risco seu desenvolvimento da fala e é também uma forma de subestimar sua capacidade intelectual”. Se os pais repetem diminutivos ou palavras erradas, a criança pode assimilar o idioma de modo equivocado. “Pode também ter conseqüências nas relações sociais, uma vez que a criança se sentirá envergonhada diante dos amigos e de pessoas de seu convívio. Freqüentemente, essas crianças se tornam retraídas, tímidas e inseguras.” Embora seja normal que a criança troque palavras até os 4 anos, ela acrescenta: ‘O melhor caminho para lidar com as crianças é não se esquecer de que são inteligentes e têm muita capacidade de aprender. Conversar com elas é muito importante. Carinho e atenção continuam sendo extremamente necessários.’

Como evitar a raiva no trânsito
“Não se deve subestimar os motoristas superagressivos”, aconselha um veterano do automobilismo, citado na revista Fleet Maintenance & Safety Report. Manter a cabeça fria e evitar situações desagradáveis pode ajudar a reduzir os perigos da raiva no trânsito. Especialistas em segurança recomendam as seguintes medidas: Sempre dirija de modo educado. / Saia do caminho do motorista agressivo se puder fazer isso com segurança. / Nunca desafie outro motorista dirigindo muito perto do veículo dele ou aumentando a velocidade. / Não responda a gestos ameaçadores e não faça gestos que possam ser mal-interpretados. / Não olhe nos olhos dum motorista furioso. / Não pare o carro para enfrentar o outro motorista.

Futuras mamães sofrem agressão
“Constatou-se que a agressão da parte de maridos ou de parceiros causam mais danos às mães e aos filhos [por nascer] do que as complicações detectadas na gravidez”, disse o jornal londrino The Independent. “Um estudo realizado pelo Real Colégio de Obstetras sobre violência doméstica na Grã-Bretanha . . . mostrou que um terço das agressões contra as mulheres ocorreu pela primeira vez na gravidez delas. Há crescente evidência de que o ciúme provocado pela prospectiva vinda de um bebê torna certos homens violentos.” O professor James Drife, desse colégio, disse: “Ficamos chocados ao ver as estatísticas [de agressão] no Reino Unido.” Um estudo semelhante nos Estados Unidos constatou que uma entre cinco mortes de mulheres grávidas no país é por assassinato, tornando-o “a causa mais comum de óbito entre mulheres grávidas [naquele país]”.

A provocação é generalizada
Uma pesquisa coordenada pela Universidade La Sapienza, de Roma, revela que muitos estudantes enfrentam formas de provocação e intimidação como insultos, abusos, pequenos furtos, agressão física e ameaças. Isso é especialmente comum em Roma, onde mais de 50% dos meninos e das meninas sofreram provocações num período de três meses. “Em conversas mais sérias”, explica a pesquisadora Anna Costanza Baldry, “muitas garotas contaram até episódios de molestamento grave que elas não haviam relatado por medo e . . . por considerar certos comportamentos normais”, disse o jornal italiano La Repubblica.
Mas não são apenas as crianças que sofrem provocações. The Irish Times noticia que muitos adultos são provocados ou intimidados em seu local de trabalho, principalmente pelos superiores. “Agressão verbal, críticas ao trabalho da pessoa e boatos sobre ela são as táticas preferidas dos provocadores no local de trabalho”, relatou o periódico. “Humilhação e prazos finais irrealísticos para realizar as tarefas também são comuns.” As provocações têm efeitos psicológicos que incluem “ansiedade, irritabilidade, depressão, paranóia, estresse, perda de confiança, perda de auto-estima e reclusão”, diz o Times. Em casos extremos essa situação pode levar ao “colapso ou até ao suicídio”.