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...Agentes da Corregedoria Geral Unificada e da Corregedoria da Polícia Civil, acompanhados de promotores do Ministério Público, vasculharam nesta quarta-feira a carceragem da 55ª DP em Queimados, na Baixada Fluminense. O grupo foi recebido pelos próprios presos que administravam as celas e cobravam propinas de familiares de internos...
... Parentes de presos pagavam até R$ 3.000 para negociar melhorias na carceragem da Polinter, em Queimados, na Baixada Fluminense ou para realizar transferências, segundo informações de promotores do Grupo de Combate ao Crime Organizado e da 3ª Central de Inquéritos (Niterói/São Gonçalo) do Ministério Público do Rio de Janeiro, que realizaram uma revista no local nesta quarta-feira (4)...
... O dinheiro, segundo os promotores, era entregue a um detento, que agia como o "administrador" da unidade. Dois policiais civis foram presos em flagrante suspeitos de permitir as irregularidades...
... As negociações entre os familiares dos detentos e o preso foram flagradas por meio de interceptações telefônicas com autorização judicial. As investigações começaram em março quando surgiram denúncias de que haveria tráfico de drogas na carceragem.
Na vistoria feita na carceragem, os promotores recolheram 15 aparelhos celulares, cerca de R$ 300 em espécie, carregadores, um revólver calibre 38, listas de contabilidade, munições e 21 dólares...
... Parentes de presos pagavam até R$ 3.000 para negociar melhorias na carceragem da Polinter, em Queimados, na Baixada Fluminense ou para realizar transferências, segundo informações de promotores do Grupo de Combate ao Crime Organizado e da 3ª Central de Inquéritos (Niterói/São Gonçalo) do Ministério Público do Rio de Janeiro, que realizaram uma revista no local nesta quarta-feira (4)...
... O dinheiro, segundo os promotores, era entregue a um detento, que agia como o "administrador" da unidade. Dois policiais civis foram presos em flagrante suspeitos de permitir as irregularidades...
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Na vistoria feita na carceragem, os promotores recolheram 15 aparelhos celulares, cerca de R$ 300 em espécie, carregadores, um revólver calibre 38, listas de contabilidade, munições e 21 dólares...
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