O programão de hoje é quase uma caça ao tesouro. O Rio é dono da maior coleção de obras de arte ao ar livre do Brasil. São 570 trabalhos entre estatuas, esculturas, painéis e grafites espalhados pelas ruas praças e avenidas. São peças com um valor incalculável, que muita gente nem percebe.
O livro “Arte, ambiente, cidade - Rio de Janeiro” faz um levantamento histórico e fotográfico da cada uma dessas obras e serve como um excelente guia para quem quer descobrir a riqueza deste imenso museu ao ar livre.
“É um trabalho de pesquisa. Recorremos às peças e à bibliografia existente, à crítica de arte e falamos com alguns autores”, explica a museóloga e autora do livro Mariana Várzea.
O ideal para se fazer este programão é ter o livro e ir procurando pela cidade as obras de arte. Por exemplo, perto do Museu de Arte Moderna, a gente encontra o “Cubo Virtual”, de Waismmann, de 1978.
O passeio pode começar pelos grandes monumentos como os Arcos da Lapa, o “Monumento aos mortos da Segunda Guerra”, no Parque do Flamengo e, claro, a estátua do Cristo Redentor, eleita uma das sete maravilhas do mundo atual. O próximo passo é visitar as várias esculturas de ferro e bronze que estão distribuídas pelo Rio.
Em frente à Assembleia Legislativa, no Centro, encontramos a estátua de Tiradentes. Bem ao lado, na Praça XV, tem a escultura de Duque de Caxias, feita por Rodolfo Bernardelli em 1894. A recepcionista Silvana Santana, que mora em São Paulo, aproveitou as férias para conhecer as obras de arte do Rio: “Tem bastante coisa bonita. Vim curtir e ver os monumentos”.
E tem mais: o conjunto de estátuas de mármore em Botafogo, a escultura da mulher com Ânfora, na Candelária, o painel de Paulo Werneck no Centro.
Os grafites da Rua Jardim Botânico mostram que a arte contemporânea também tem seu espaço na cidade. Os escritos do poeta Gentileza, na Avenida Brasil, já inspiraram a cantora e compositora Marisa Monte.
Mas não é de hoje que muitas estátuas vêm sendo depredadas ou servindo de encosto para pessoas. A escultura do poeta Carlos Drummond de Andrade, na praia de Copacabana, vive sendo consertada e já tem até uma câmera de vigilância para inibir a ação dos vândalos. Para apreciar, é preciso preservar.
O livro “Arte, ambiente, cidade - Rio de Janeiro” faz um levantamento histórico e fotográfico da cada uma dessas obras e serve como um excelente guia para quem quer descobrir a riqueza deste imenso museu ao ar livre.
“É um trabalho de pesquisa. Recorremos às peças e à bibliografia existente, à crítica de arte e falamos com alguns autores”, explica a museóloga e autora do livro Mariana Várzea.
O ideal para se fazer este programão é ter o livro e ir procurando pela cidade as obras de arte. Por exemplo, perto do Museu de Arte Moderna, a gente encontra o “Cubo Virtual”, de Waismmann, de 1978.
O passeio pode começar pelos grandes monumentos como os Arcos da Lapa, o “Monumento aos mortos da Segunda Guerra”, no Parque do Flamengo e, claro, a estátua do Cristo Redentor, eleita uma das sete maravilhas do mundo atual. O próximo passo é visitar as várias esculturas de ferro e bronze que estão distribuídas pelo Rio.
Em frente à Assembleia Legislativa, no Centro, encontramos a estátua de Tiradentes. Bem ao lado, na Praça XV, tem a escultura de Duque de Caxias, feita por Rodolfo Bernardelli em 1894. A recepcionista Silvana Santana, que mora em São Paulo, aproveitou as férias para conhecer as obras de arte do Rio: “Tem bastante coisa bonita. Vim curtir e ver os monumentos”.
E tem mais: o conjunto de estátuas de mármore em Botafogo, a escultura da mulher com Ânfora, na Candelária, o painel de Paulo Werneck no Centro.
Os grafites da Rua Jardim Botânico mostram que a arte contemporânea também tem seu espaço na cidade. Os escritos do poeta Gentileza, na Avenida Brasil, já inspiraram a cantora e compositora Marisa Monte.
Mas não é de hoje que muitas estátuas vêm sendo depredadas ou servindo de encosto para pessoas. A escultura do poeta Carlos Drummond de Andrade, na praia de Copacabana, vive sendo consertada e já tem até uma câmera de vigilância para inibir a ação dos vândalos. Para apreciar, é preciso preservar.
(Fonte/ RJTV)
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