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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Chuvas: governo gastou apenas 21% com prevenção a desastres em 2009

No ano passado, a natureza mostrou seu lado perigoso, com chuvas torrenciais, vendavais e enchentes que provocaram caos no trânsito, destruíram casas e também tiraram a vida de muitas pessoas em vários municípios do país. O incidente mais recente aconteceu em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, com um saldo de quase 50 mortos. Para minimizar os transtornos decorrentes dos desastres ambientais, em 2009 o governo federal destinou R$ 646,6 milhões para ações preventivas como contenção de encostas, canalização de rios e capacitação de agentes da Defesa Civil. No entanto, apenas 21% dessa quantia (R$ 138,2 milhões) foi efetivamente gasta.
Por outro lado, dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) mostram que o governo federal gastou dez vezes mais para remediar ao invés de prevenir. No programa de “resposta aos desastres e reconstrução”, os desembolsos foram bem maiores. Do R$ 1,9 bilhão previsto para projetos após a ocorrência dos desastres, R$ 1,4 bilhão foi efetivamente aplicado, ou seja, 72% do total orçado para todo o ano de 2009 (veja a tabela). Os dados incluem os chamados “restos a pagar” – dívidas de anos anteriores roladas para exercícios seguintes.
No caso especifico do Rio de Janeiro, o estado recebeu R$ 1,6 milhão do programa de prevenção, o que representou somente 1,2% do total aplicado pela União ao longo do ano passado. Do programa de resposta aos desastres, o Rio embolsou R$ 90,7 milhões, ou seja, 7,3% do total gasto pelo governo federal com o programa.

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