Aliança no dedo e a noiva caminha para o altar. Mas ainda não é para valer. O grande dia mesmo será em julho de 2010. Foi marcado com mais de um ano de antecedência. A noiva Clarissa da Costa Sacárdua ainda acha que deu sorte de encontrar data: “Logo em seguida, vi que todas as vagas tinham acabado”, conta.
A noiva Karen Bergoli sabe bem disso. Ano passado, tentou agendar o casamento para novembro deste ano. Mas teve que mudar: “Mudei para dezembro, um mês depois. Na verdade, só consegui porque houve a desistência de uma noiva”.
Nem o santo casamenteiro ajuda as noivas. A igreja dele é das mais concorridas. Não tem mais data em 2010. Tem fila de espera para 2011.
“Procura sempre houve, mas não tão intensa como agora”, compara o padre Roberto Camillato.
Com tanta procura, chegam a ser realizados três casamentos na mesma noite. Aí só com revezamento de padre: “Ou não daríamos conta”, admite um padre.
Atualmente, quem decide casar em Vitória tem duas prioridades: “Depois do noivo, tem que conciliar o cerimonial com a igreja”, aponta a cerimonialista Luciana Almeida.
Também está difícil encontrar cerimonial. “As pessoas começaram a procurar, agendar, com um ano e meio, dois anos de antecedência”, informa a dona de cerimonial Mônica Gomes.
Aumentou a procura por casamentos, mas diminuiu a oferta de igrejas. Algumas, como a de Santa Rita, estão em obras. A Catedral de Vitória também está passando por reforma. É uma restauração que não tem data para terminar. Lá eram realizados de três a quatro casamentos por semana. Agora, só missas e batizados, o que tem deixado muitas noivas desesperadas.
Desse jeito, já tem gente perguntando o que está mais difícil em Vitória: arrumar noivo ou igreja.
A noiva Karen Bergoli sabe bem disso. Ano passado, tentou agendar o casamento para novembro deste ano. Mas teve que mudar: “Mudei para dezembro, um mês depois. Na verdade, só consegui porque houve a desistência de uma noiva”.
Nem o santo casamenteiro ajuda as noivas. A igreja dele é das mais concorridas. Não tem mais data em 2010. Tem fila de espera para 2011.
“Procura sempre houve, mas não tão intensa como agora”, compara o padre Roberto Camillato.
Com tanta procura, chegam a ser realizados três casamentos na mesma noite. Aí só com revezamento de padre: “Ou não daríamos conta”, admite um padre.
Atualmente, quem decide casar em Vitória tem duas prioridades: “Depois do noivo, tem que conciliar o cerimonial com a igreja”, aponta a cerimonialista Luciana Almeida.
Também está difícil encontrar cerimonial. “As pessoas começaram a procurar, agendar, com um ano e meio, dois anos de antecedência”, informa a dona de cerimonial Mônica Gomes.
Aumentou a procura por casamentos, mas diminuiu a oferta de igrejas. Algumas, como a de Santa Rita, estão em obras. A Catedral de Vitória também está passando por reforma. É uma restauração que não tem data para terminar. Lá eram realizados de três a quatro casamentos por semana. Agora, só missas e batizados, o que tem deixado muitas noivas desesperadas.
Desse jeito, já tem gente perguntando o que está mais difícil em Vitória: arrumar noivo ou igreja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.