Muita gente que sofre de doenças graves como o câncer ou que tem problemas cardíacos não está podendo fazer um exame importante. É um exame de imagens: a cintilografia. Está faltando, em hospitais e laboratórios, uma substância que o Brasil não produz e é obrigado a importar de outros países.
No Brasil, são feitas 3,5 milhões de cintilografias por ano. São exames que detectam doenças no coração, ossos, rins e pulmões, casos de câncer e Mal de Alzheimer, entre outras aplicações. Mas uma série de problemas provocou a falta da substância em todo o país.
O molibdênio, usado para os exames, era importado do Canadá. O reator nuclear que produzia o medicamento quebrou. O Brasil passou a importar da Holanda e da Argentina, mas os reatores dos dois países também tiveram problemas. Além desses, outros três países produzem molibdênio no mundo.
Por enquanto o país está importando uma substância similar, que não serve para todos os exames de cintilografia.
“Estão sendo buscados materiais radioativos como o tálio em outros países como África do Sul, Israel. Para outros exames, para a cintilografia óssea, cerebral, de diversos outros tipos de ossos, a gente não tem alternativa e os pacientes vão ter que ficar aguardando”, revela o médico Cláudio Tinoco Mesquita.
No Brasil, são feitas 3,5 milhões de cintilografias por ano. São exames que detectam doenças no coração, ossos, rins e pulmões, casos de câncer e Mal de Alzheimer, entre outras aplicações. Mas uma série de problemas provocou a falta da substância em todo o país.
O molibdênio, usado para os exames, era importado do Canadá. O reator nuclear que produzia o medicamento quebrou. O Brasil passou a importar da Holanda e da Argentina, mas os reatores dos dois países também tiveram problemas. Além desses, outros três países produzem molibdênio no mundo.
Por enquanto o país está importando uma substância similar, que não serve para todos os exames de cintilografia.
“Estão sendo buscados materiais radioativos como o tálio em outros países como África do Sul, Israel. Para outros exames, para a cintilografia óssea, cerebral, de diversos outros tipos de ossos, a gente não tem alternativa e os pacientes vão ter que ficar aguardando”, revela o médico Cláudio Tinoco Mesquita.
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