RIO DE JANEIRO - A situação irregular do prédio da prefeitura do Rio de Janeiro, que desde o início do ano vem demolindo e emitindo ordens de despejo a centenas de construções consideradas irregulares, pode vir a afetar credibilidade de ações como o Choque de Ordem. Essa é a opinião de Agostinho Guerreiro, presidente do Crea-RJ, que classificou como "grave" a situação denunciada pelo JB. Segundo Guerreiro, ela precisa ser resolvida imediatamente:
- A situação (de irregularidade) se encaixa numa herança de desgoverno urbano e ausência de poder público das últimas duas décadas. Mas isso não justifica a permanência da situação, e o problema tem que ser resolvido para que o governo seja uma boa referência e dê credibilidade às ações urbanas como o Choque de Ordem – disse Guerreiro.
Manifestação reúne 500 pessoas em frente ao Palácio Guanabara
RIO DE JANEIRO - Uma manifestação de servidores públicos estaduais reuniu cerca de 500 pessoas nesta quinta-feira em frente ao Palácio Guanabara. Eles reivindicaram, entre outras coisas, aumento de salário de 66%. Alguns manifestantes seguravam porcos vivos, outros usavam máscaras, em alusão à gripe suína, e gritavam palavras de ordem contra o governador Sérgio Cabral.
Por causa do aumento dos casos, os servidores da Saúde cancelaram a paralisação de 48 horas marcada para esta quinta. Na semana passada, o governador Sérgio Cabral disse que os que aderissem poderiam ser demitidos. Mas o pessoal da educação, segurança, fazenda e metrô se declarou em estado de greve, estratégia adotada após a unificação do movimento do funcionalismo estadual.
Uma das faixas denunciava o governador Sérgio Cabral como um “gazeteiro do Senado”, pois teria faltado a mais de 180 sessões quando senador. A manifestação era também a favor dos funcionários do Sistema de Atendimento de Emergência (Samu) demitidos em dezembro do ano passado.
Depois de dois chopes vereador foge do bafômetro e perde habilitação
RIO DE JANEIRO - Dirigindo após tomar “dois chopes”, segundo sua própria afirmação, o vereador Carlos Bolsonaro (PP) teve a carteira de habilitação apreendida, após se recusar a passar por um teste com bafômetro na madrugada de quarta-feira, um dia antes de o governo estadual anunciar queda de 20,6% nas vítimas de acidentes de trânsito em julho, em relação ao mesmo mês do ano passado – redução que atribui à Operação Lei Seca.
O vereador – filho do deputado federal Jair Bolsonaro (PP) – reconheceu que “estava errado”, mas disse que considera a lei “exagerada”, e que aconselha “que ninguém dirija após comer um chocolatezinho com licor que seja, porque já é suficiente para ser apanhado no bafômetro”.
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