Campinarte Notícias e Músicas

Arquivo do blog

ESTE BLOG É INDEPENDENTE - NÃO RECEBE (E NEM QUER) SUBVENÇÃO DE QUALQUER PREFEITURA, GOVERNO DE ESTADO E MUITO MENOS DO GOVERNO FEDERAL - NÃO SOMOS UMA ONG OU FUNDAÇÃO, ASSOCIAÇÃO OU CENTRO CULTURAL E TAMBÉM NÃO SOMOS FINANCIADOS POR NENHUM PARTIDO POLÍTICO OU DENOMINAÇÃO RELIGIOSA - NÃO SOMOS FINANCIADOS PELO TRÁFICO DE DROGAS E/OU MILICIANOS - O OBSERVATÓRIO COMUNITÁRIO É UMA EXTENSÃO DO CAMPINARTE DICAS E FATOS - INFORMAÇÃO E ANÁLISE DAS REALIDADES E ASPIRAÇÕES COMUNITÁRIAS - GRATO PELA ATENÇÃO / HUAYRÃN RIBEIRO

Vídeos

Notícias principais - Google Notícias

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Atenção! - Não se trata de nehuma piada (parece) mas não é

* Por que o alce atravessa a estrada? Para os biólogos que estudam os animais selvagens, para os motoristas de Terra Nova e para os milhares de turistas que usam as rodovias da província, essa pergunta não é nenhuma piada. “Por ano, ocorrem cerca de 300 colisões de carro com alce nas rodovias de Terra Nova, várias das quais resultam na morte do motorista”, diz o jornal The Globe and Mail. “Um alce de até 450 quilos pode bater no teto do carro como se fosse uma rocha grande, matando ou aleijando.” Simplesmente reduzir a população atual de 150.000 alces na ilha pode não adiantar, diz Shane Mahoney, do Departamento de Recursos Naturais, porque em várias regiões onde a densidade populacional de alces é baixa, há um número elevado de acidentes. Analisando o movimento das manadas, os cientistas esperam aprender por que o alce, que normalmente se assusta com o trânsito, decide atravessar a estrada.

* Um número surpreendentemente grande de pacientes hospitalizados contraem infecções que não têm relação alguma com as doenças pelas quais baixaram ao hospital. Um informe publicado num número recente da revista Discover calcula que dois milhões de estadunidenses contraem infecções hospitalares, elevando os gastos médicos em até US$ 2 bilhões por ano. Em média, tais doenças aumentam em quatro dias a permanência do paciente no hospital, a um custo adicional de US$ 800. Cerca de 300.000 pacientes morrem a cada ano, nos Estados Unidos, devido a tais infecções. Todavia, tais estatísticas não levam em conta outros infortúnios, tais como erros de anestesia e erros de medicação, que atingem a milhões de outros pacientes a cada ano. Afirma o Dr. Lowell Levin, professor de saúde pública da Universidade de Yale: “Parece piada, mas um hospital não é lugar para uma pessoa doente.”

* Cinco jovens de Brooklyn, EUA, entre as idades de 18 e 22 anos, foram presos por causa de um inacreditável total de 822 enquadramentos por crimes cometidos em dois fins de semana em Long Island, Nova Iorque. Armados de espingardas e revólveres, invadiram dois restaurantes e uma casa — onde se realizava uma festa — roubaram, estupraram, sodomizaram, agrediram e aterrorizaram mais de 100 vítimas. Os termos de prisão para todos os enquadramentos somariam 4.000 anos, segundo o promotor, mas o limite estadual para termos de prisão por tais crimes os reduziriam para não mais de 30 anos para cada um, e os criminosos poderiam ser postos em livramento condicional em 15 anos. Quando pela primeira vez levados ao tribunal, “eles riam e faziam brincadeiras, achando tratar-se de uma enorme piada”, disse o promotor.

* O óxido nitroso, ou “gás do riso”, é um anestésico fornecido aos pacientes dentais para descontraí-los enquanto o dentista realiza seu trabalho. Mas, alguns dentistas inalam habitualmente esse gás, para sentir seus efeitos inebriantes e descontraentes, e se tornaram viciados. Como conseqüência disso, alguns sofreram sintomas similares aos portadores de esclerose múltipla, doença degenerativa do sistema nervoso central. Acham-se incluídas nestes sintomas a perda de controle da bexiga e a dificuldade de caminhar.
(Pesquisa / Huayrãn Ribeiro)