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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Crianças e adolescentes na mídia / Dados do Unicef mostram que 536 mil grávidas morrem por ano devido a problemas na gravidez

Meio milhão de mulheres morrem todo ano em decorrência da falta de cuidados médicos durante a gravidez e o parto, e 4 milhões de bebês não completam um mês de vida. Essas informações fazem parte do levantamento “A Situação das Crianças no Mundo” apresentado ontem (15) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O documento reafirma a relação entre pobreza e mortalidade de mães e filhos. Grávidas de países em desenvolvimento têm 300 vezes mais chances de morrer do que as das nações ricas. Mais de 99% das 536 mil mortes de mães em 2005 se deram em áreas de pobreza. Na Nigéria, o pior país do mundo para uma gravidez, a chance de morte é de uma em sete. Segundo o levantamento do Unicef feito no Afeganistão, a chance de um bebê nascido em áreas pobres sobreviver após a morte da mãe é de 25%. Além disso, um recém-nascido nesses países corre 14 vezes mais risco de morrer nas primeiras quatro semanas de vida. Entre as causas de mortalidade estão hemorragias, que correspondem a 25% do total, infecções, complicações decorrentes de abortos, hipertensão e obstrução do trabalho de parto. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse não reconhecer o ranking do Unicef que mostra a subida do Brasil da 113ª posição para a 107ª entre as nações com índices mais altos de mortalidade infantil. Conforme o ministro, os dados do Unicef estão defasados.

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