O Censo Escolar da Educação Básica divulgado ontem pelo Ministério da Educação (MEC) revela que o número de alunos matriculados na educação profissional subiu 14,7% em comparação a 2007. Já o total de crianças em creches aumentou 10,9%. Apesar dos investimentos feitos pelo Ministério da Educação para a criação de novas escolas federais de ensino técnico, a maior parte delas ainda não está funcionando integralmente. Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, o crescimento do ensino profissionalizante ocorreu em função da reestruturação do ensino médio, integrado com a educação profissional. "Há hoje uma compressão, sobretudo dos secretários estaduais de Educação, de que temos que reestruturar o ensino médio, oferecendo condições de educação profissional para a juventude, para que ela veja sentido da sua permanência na escola até a conclusão da educação básica", avalia. Nas creches, a explicação para o crescimento foi a inclusão das escolas no Fundo de Desenvolvimento da Educação (FNDE) nos últimos três anos, tanto das unidades públicas como das conveniadas, fundações e outras instituições que oferecem atendimento gratuito. No ensino fundamental, que concentra 32 milhões dos 53,2 milhões de matrículas da educação básica brasileira, praticamente não houve alteração, com uma queda de apenas 35,3 mil alunos. Já o ensino médio, mais uma vez, não se mexeu. Apesar do atendimento a jovens com idade entre 15 e 17 anos estar estacionado em 82% da população, esse nível de ensino continua estagnado, tendo apenas uma leva queda de 3,3 mil matrículas entre 2007 e 2008. O Censo Escolar é realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e os dados são usados pelo MEC para formular políticas públicas e desenhar programas, assim como para definir critérios de repasse dos diversos tipos de recursos a escolas, estados e municípios.
Números - Em alguns estados, as matrículas no ensino médio dobraram, ou quase isso. No Acre, subiram 107,7%. No Tocantins, 78,7% e no Distrito Federal, 86,8%. Nas creches, os maiores aumentos foram no Distrito Federal (43,1%) e no Pará (30,6%). Em São Paulo, as matrículas de crianças de zero a três anos subiram 18,8%, chegando a 486,7 mil. Entre escolas públicas e privadas foram matriculados, em 2008, em todo o Rio Grande do Sul, mais de 2,5 milhões de estudantes. Ceará é o pior em registro de matrículas escolares. O número de alunos matriculados na educação básica, que engloba desde bebês em creches até jovens e adultos em supletivos, cresceu 0,4% em relação a 2007.
Números - Em alguns estados, as matrículas no ensino médio dobraram, ou quase isso. No Acre, subiram 107,7%. No Tocantins, 78,7% e no Distrito Federal, 86,8%. Nas creches, os maiores aumentos foram no Distrito Federal (43,1%) e no Pará (30,6%). Em São Paulo, as matrículas de crianças de zero a três anos subiram 18,8%, chegando a 486,7 mil. Entre escolas públicas e privadas foram matriculados, em 2008, em todo o Rio Grande do Sul, mais de 2,5 milhões de estudantes. Ceará é o pior em registro de matrículas escolares. O número de alunos matriculados na educação básica, que engloba desde bebês em creches até jovens e adultos em supletivos, cresceu 0,4% em relação a 2007.
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