A Sala de Leitura Dr. Moacyr Rodrigues (na Câmara Municipal de Duque de Caxias) conta com 80 lugares, amplo espaço aos estudantes e 12.000 títulos em diversas áreas. No final da década de 50, ainda não existia biblioteca pública em Duque de Caxias. As pesquisas escolares e acadêmicas eram feitas, sobretudo, na Biblioteca Euclides da Cunha, da Escola Regional de Merity. No local, os visitantes podiam consultar mais de 6 mil títulos e tirar suas dúvidas.
Na década de 60, os colégios Santo Antônio, Duque de Caxias, Cruzeiro do Sul, Casemiro de Abreu, entre outros, instalaram ou ampliaram suas bibliotecas.
Mas com a construção da sede definitiva do Legislativo Municipal, os munícipes ganharam a maior biblioteca pública da cidade: José do Patrocínio, inaugurada no dia 7 de outubro de 1970, tendo em seu acervo 12 mil livros.
O nome José do Patrocínio perdurou por 27 anos, até a mudança para Sala de Leitura Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo, feita através da resolução nº1.624, de 6 de outubro de 1997.
Com 80 lugares, a Sala de Leitura Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo funciona, no terceiro andar, de segunda a sexta-feira , das 9h às 16h, oferecendo amplo espaço aos estudantes e vários títulos. Os livros mais procurados são de Literatura, História do Brasil, Biologia e Medicina.
A Sala de Leitura conta também com publicações tradicionais: Barsa, Mirador, Universo, Século XX e Biblioteca Internacional de Obras Célebres, com textos de Teófilo Braga, de Portugal, e Gonzalo Bulnes, do Chile, além de autores franceses, italianos e norte-americanos.
Histórias como “O Cemitério dos Vivos”, de Lima Barreto; “Poemas das Sete Faces”, de Carlos Drumond de Andrade; “Primo Basílio”, de Eça Queiroz, “Rosa dos Ventos, de Érico Veríssimo; “Dona Flor e seus dois Maridos”, de Jorge Amado, “O Gaúcho”, de José de Alencar, e “Caçadas de Pedrinho”, de Monteiro Lobato; estão a sua disposição no acervo da Sala de Leitura.Para quem prefere humor, a dica é consultar a “História da Caricatura no Brasil. Lá, você encontrará o Amigo da Onça”, personagem criado por Péricles de Andrade Maranhão, que ilustrava a revista “O Cruzeiro”, na década de 40.
Na década de 60, os colégios Santo Antônio, Duque de Caxias, Cruzeiro do Sul, Casemiro de Abreu, entre outros, instalaram ou ampliaram suas bibliotecas.
Mas com a construção da sede definitiva do Legislativo Municipal, os munícipes ganharam a maior biblioteca pública da cidade: José do Patrocínio, inaugurada no dia 7 de outubro de 1970, tendo em seu acervo 12 mil livros.
O nome José do Patrocínio perdurou por 27 anos, até a mudança para Sala de Leitura Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo, feita através da resolução nº1.624, de 6 de outubro de 1997.
Com 80 lugares, a Sala de Leitura Dr. Moacyr Rodrigues do Carmo funciona, no terceiro andar, de segunda a sexta-feira , das 9h às 16h, oferecendo amplo espaço aos estudantes e vários títulos. Os livros mais procurados são de Literatura, História do Brasil, Biologia e Medicina.
A Sala de Leitura conta também com publicações tradicionais: Barsa, Mirador, Universo, Século XX e Biblioteca Internacional de Obras Célebres, com textos de Teófilo Braga, de Portugal, e Gonzalo Bulnes, do Chile, além de autores franceses, italianos e norte-americanos.
Histórias como “O Cemitério dos Vivos”, de Lima Barreto; “Poemas das Sete Faces”, de Carlos Drumond de Andrade; “Primo Basílio”, de Eça Queiroz, “Rosa dos Ventos, de Érico Veríssimo; “Dona Flor e seus dois Maridos”, de Jorge Amado, “O Gaúcho”, de José de Alencar, e “Caçadas de Pedrinho”, de Monteiro Lobato; estão a sua disposição no acervo da Sala de Leitura.Para quem prefere humor, a dica é consultar a “História da Caricatura no Brasil. Lá, você encontrará o Amigo da Onça”, personagem criado por Péricles de Andrade Maranhão, que ilustrava a revista “O Cruzeiro”, na década de 40.
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