Cada vez mais calouros universitários têm deficiências na habilidade de ler e escrever. Por exemplo, quase metade dos que entraram para a Universidade não passaram nos exames de seleção, na parte que tinha que ver com leitura e escrita.
De 30 a 50 por cento dos que fizeram vestibulares para programas de jornalismo, em várias universidades, não passaram nos testes básicos de soletração, pontuação e de emprego de palavras. A evidência é persuasiva de que os calouros universitários realmente lêem segundo o que costumava ser considerado um nível dos calouros do ginásio. Tentarão as universidades compensar tais deficiências?
Ensinar estudantes de per si a ler, escrever e a pensar não é certamente a finalidade da universidade. Até mesmo muitos estudantes brilhantes são incapazes de declarar, por escrito, de forma simples e clara, o que ele pretende dizer.Outro dado importante: aproximadamente 70% dos desempregados não sabem ler e escrever bem. Uma pesquisa para avaliar a capacidade de redação e compreensão de texto, de preencher formulários e de leitura de números, revelou que 36% tinham problema nas três áreas. Nas indústrias mais antigas, como agricultura, mineração, manufatura e construção, . . . o nível de alfabetização tende a ser mais baixo. Com empregos escasseando nesses setores, os trabalhadores que têm dificuldade em ler e escrever são especialmente vulneráveis a serem dispensados ou mandados embora. Ser semi-analfabeto hoje em dia significa ser cortado de um amplo leque de oportunidades de ascensão pessoal e profissional.
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