O povo é o alvo central dos políticos quando o assunto e deprimir e inferiorizar. Como carrascos de um sistema desumano expõem a todos a sacrifícios cada vez maiores. Agem de tal forma porque as suas consciências são sujas, típicas daqueles que vendem o país por qualquer mixaria em troca de comissões. Essas pessoas têm a consciência perversa, são capazes dos maiores crimes. Exploram este país e o povo que aqui vive e trabalha. Agem como capatazes nas antigas fazenda que chicoteavam os escravos, só que hoje trocaram o chicote pela caneta. Dói muito mais hoje uma canetada de um político do que a chicotada de um capataz do tempo do império porque ela vem travestida de ação social, de assistencialismo, de esmola e humilhação. Os "representantes do povo" são apenas uma parte do governo. São os que deveriam fazer as leis em "nome do povo". Mas eles fazem em seu próprio nome e no interesse dos que deram o dinheiro para que se elegessem. E aceitam, passivamente, que o executivo legisle. O executivo deveria respeitar a vontade do povo, mas respeita mesmo e aplica é a lei do mais forte, impondo, ditando. O judiciário, infelizmente, que seria a última barreira contra o arbítrio, julga por conveniência, pelo direito positivo apenas, seja legítimo ou não, justo ou não. Desconhece ou esqueceu os princípios da justiça, da eqüidade e da livre expressão das vontades nos contratos. Em resumo: os cidadãos revestidos com cargos públicos se nulificam, perante a força do poder econômico, do dinheiro e dane-se o povo!
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