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quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Acadêmico Antonio Carlos Secchin estreia na literatura infantil com o livro ‘O galo gago’ | Academia Brasileira de Letras

O Acadêmico, ensaísta e poeta Antonio Carlos Secchin, sétimo ocupante da Cadeira 19 da Academia Brasileira de Letras, acaba de lançar seu livro de estreia na literatura para crianças, O galo gago que, segundo os editores, trata-se de um poema cheio de significado.
O autor apresenta uma visão diferente sobre o fluxo do tempo e como é essencial que, depois do Dia, venha a Noite, e, seguida a ela, venha novamente o Dia. “Se não fosse mais assim? Se Sol e Lua não percebessem a hora de chegar e a hora de ir? E, o mais importante, se apenas o galo fosse responsável por avisar Sol e Lua e não pudesse cumprir sua tarefa direito?” questiona o autor no livro.
Secchinem compasso bem ritmado, conta a história de um galo que não consegue cantar e, por isso, bagunça a vida do Dia, da Noite e dos outros animais. Mas, em vez de ser rechaçado pelos outros bichos, o galo recebe ajuda de seus amigos. Todos estão empenhados em fazer o Dia e a Noite acontecerem para que a vida possa seguir normalmente. O livro, editado pela Rocco, com 40 páginas, custa R$ 34,90.

ANTONIO CARLOS SECCHIN
Antonio Carlos Secchin nasceu no Rio de Janeiro, em 1952. Doutor em letras e professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, desde 2004 ocupa a cadeira 19 da Academia Brasileira de Letras.
Poeta e ensaísta, Secchin publicou, entre outras obras, João Cabral: a poesia do menos (1985), Poesia e desordem (1996), Todos os ventos (poemas reunidos, 2002, ganhador dos Prêmios da ABL, da Biblioteca Nacional e do Pen Clube), Escritos sobre poesia & alguma ficção (2003), 50 poemas escolhidos pelo autor (2006), Memórias de um leitor de poesia (2010), Eus & outras (antologia poética, 2013).
A UFRJ publicou, em 2013, o livro Secchin: uma Vida em Letras, com cerca de 90 artigos, ensaios e depoimentos sobre sua atuação nos campos da poesia, do ensaio, da ficção, do magistério e da bibliofilia. Com a obra Desdizer, lançada ano passado, o autor voltou à poesia 15 anos após a publicação de Todos os ventos.

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