Foi inaugurada nesta segunda-feira (26), na área externa do Hotel Royal Tulip de Brasília, a exposição Luta pela liberdade: nossa herança africana, que recompõe parte significativa da rota do tráfico de escravos para a América do Sul, chamando a atenção sobre a necessidade de preservação de bens culturais como cidades, localidades e referências patrimoniais que dão um testemunho contundente sobre um dos maiores crimes cometidos contra a humanidade.
A iniciativa é do Fundo para o Patrimônio Mundial Africano, e evidencia os fortes laços e influências culturais entre a África e o Brasil, onde aportaram cerca de 3,6 bilhões de escravos, entre os séculos XVI e XVII, oriundos de diversas regiões do continente africano, sendo que grande parte desse contingente negro desembarcou na cidade do Salvador, capital da Bahia (BR), um dos macro-pontos destacados na rota reconstituída pela mostra.
A iniciativa é do Fundo para o Patrimônio Mundial Africano, e evidencia os fortes laços e influências culturais entre a África e o Brasil, onde aportaram cerca de 3,6 bilhões de escravos, entre os séculos XVI e XVII, oriundos de diversas regiões do continente africano, sendo que grande parte desse contingente negro desembarcou na cidade do Salvador, capital da Bahia (BR), um dos macro-pontos destacados na rota reconstituída pela mostra.
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