
A nosso pedido, o laboratório de uma universidade analisou algumas das misturas mais populares, vendidas em feiras e nas ruas. O resultado é de assustar. Uma das misturas chegou a provocar queimaduras em um pesquisador.
A propaganda é no boca a boca. Os chamados "raizeiros" prometem a cura para quase todo tipo de doença com o uso de ervas: "Eu coloco pau-tenente para quem tem diabetes, para quem tem triglicérides, para que tem colesterol".
As tais misturas milagrosas têm preços populares. As doses da garrafada, como é conhecida a bebida, são distribuídas a quem quiser experimentar. Nós levamos o preparado do energético e do suposto mata-vermes para ser analisado no laboratório de química da Universidade Estadual Paulista. Os pesquisadores descobriram que tudo não passa de farsa.
"Vai comprar gato por lebre quando não comprar alguma coisa que pode fazer mal e não bem. Todas elas tinham uma composição química, tinham substâncias muito diferentes daquelas que deveriam conter", diz o professor da Unesp Wagner Vilegas.
A mistura causou queimaduras na pele de um dos pesquisadores.
"Tem uma mistura muito grande de plantas em cada preparado, então a gente não conseguiu descobrir qual foi a que provocou essa reação”, comenta o pesquisador Daniel Rinaldo.
Mas nem tudo é enganação. Há plantas, como a babosa, e a melissa que têm uso medicinal.
Todo medicamento fitoterápico, aquele produzido com plantas medicinais, precisa ter registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária para ser comercializado. A Anvisa publicou um manual para utilização correta dessas plantas.
O chá de erva-cidreira é calmante, mas pode provocar gastrite e queda da pressão se consumido em excesso. Chá de guaco é bom para combater resfriados. Mas o excesso causa diarréia.
O especialista José Eduardo Bittar explica que mesmo para usar as ervas medicinais mais comuns é preciso consultar um médico antes: "Da mesma maneira de uma medicação comercial, existem superdosagens, medicações que devem ser evitadas de uso corrente no dia a dia". (Bom Dia Brasil)
A propaganda é no boca a boca. Os chamados "raizeiros" prometem a cura para quase todo tipo de doença com o uso de ervas: "Eu coloco pau-tenente para quem tem diabetes, para quem tem triglicérides, para que tem colesterol".
As tais misturas milagrosas têm preços populares. As doses da garrafada, como é conhecida a bebida, são distribuídas a quem quiser experimentar. Nós levamos o preparado do energético e do suposto mata-vermes para ser analisado no laboratório de química da Universidade Estadual Paulista. Os pesquisadores descobriram que tudo não passa de farsa.
"Vai comprar gato por lebre quando não comprar alguma coisa que pode fazer mal e não bem. Todas elas tinham uma composição química, tinham substâncias muito diferentes daquelas que deveriam conter", diz o professor da Unesp Wagner Vilegas.
A mistura causou queimaduras na pele de um dos pesquisadores.
"Tem uma mistura muito grande de plantas em cada preparado, então a gente não conseguiu descobrir qual foi a que provocou essa reação”, comenta o pesquisador Daniel Rinaldo.
Mas nem tudo é enganação. Há plantas, como a babosa, e a melissa que têm uso medicinal.
Todo medicamento fitoterápico, aquele produzido com plantas medicinais, precisa ter registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária para ser comercializado. A Anvisa publicou um manual para utilização correta dessas plantas.
O chá de erva-cidreira é calmante, mas pode provocar gastrite e queda da pressão se consumido em excesso. Chá de guaco é bom para combater resfriados. Mas o excesso causa diarréia.
O especialista José Eduardo Bittar explica que mesmo para usar as ervas medicinais mais comuns é preciso consultar um médico antes: "Da mesma maneira de uma medicação comercial, existem superdosagens, medicações que devem ser evitadas de uso corrente no dia a dia". (Bom Dia Brasil)
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