
O turco Mehmet Ali Agca, que tentou assassinar o papa João Paulo 2° em 1981, afirmou hoje, em um novo comunicado divulgado por seus advogados, que em breve provará que é o Messias.
"Dentro de dois anos, eu, Mehmet Ali Agca, provarei que sou o único Messias eterno, com documentos históricos provenientes do Vaticano. Com esses mesmos documentos irrefutáveis, demonstrarei também que tudo neste mundo será destruído ainda neste século", diz uma carta aberta enviada à agência Ansa pelos advogados Yilmaz Abosoglu e Gokay Gultekin. O turco assinou o texto como "o Messias".
Agca foi libertado na última segunda-feira após passar quase 30 anos preso. No dia 13 de maio de 1981, ele abriu fogo contra João Paulo 2° em plena Praça São Pedro, no Vaticano.
O polonês Karol Wojtyla, que morreu em 2005, ficou gravemente ferido, sobretudo em função de disparos que atingiram a região do abdômen.
O turco foi detido imediatamente, e dois anos mais tarde, ao visitá-lo na prisão, o papa o perdoou pelo atentado. Em 2000, Agca foi extraditado da Itália para a Turquia, onde permaneceu preso por outros crimes cometidos antes do ataque ocorrido na Praça São Pedro.
"Dentro de dois anos, eu, Mehmet Ali Agca, provarei que sou o único Messias eterno, com documentos históricos provenientes do Vaticano. Com esses mesmos documentos irrefutáveis, demonstrarei também que tudo neste mundo será destruído ainda neste século", diz uma carta aberta enviada à agência Ansa pelos advogados Yilmaz Abosoglu e Gokay Gultekin. O turco assinou o texto como "o Messias".
Agca foi libertado na última segunda-feira após passar quase 30 anos preso. No dia 13 de maio de 1981, ele abriu fogo contra João Paulo 2° em plena Praça São Pedro, no Vaticano.
O polonês Karol Wojtyla, que morreu em 2005, ficou gravemente ferido, sobretudo em função de disparos que atingiram a região do abdômen.
O turco foi detido imediatamente, e dois anos mais tarde, ao visitá-lo na prisão, o papa o perdoou pelo atentado. Em 2000, Agca foi extraditado da Itália para a Turquia, onde permaneceu preso por outros crimes cometidos antes do ataque ocorrido na Praça São Pedro.
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