A polícia do Rio de Janeiro fez uma grande operação, ontem, para prender traficantes que ainda agem na Cidade de Deus, apesar de a comunidade estar ocupada por PMs desde o início do ano.
Além dela, outras favelas da cidade já têm as chamadas Unidades de Polícia Pacificadora. Os resultados até agora são considerados bons. Mas a própria secretaria de segurança reconhece: ainda há muito trabalho a se fazer para acabar com o crime.
Das quatro Unidades de Polícia Pacificadora, a da Cidade de Deus enfrenta o maior desafio. Não é difícil entender o por quê. Começa pelo tamanho: a área é equivalente a 146 campos de futebol iguais ao do Maracanã. Tem 120 mil moradores. A comunidade foi uma das primeiras a registrar disputas pelos pontos de venda de drogas, com violentas guerras entre quadrilhas rivais.
A Unidade de Polícia Pacificadora da Cidade de Deus começou a funcionar há dez meses. O índice de criminalidade vem caindo. Segundo a secretaria de segurança, o número de assassinatos passou de 34 para seis. Ainda de acordo com a secretaria, não há mais pontos fixos de venda de drogas. O armamento pesado dos traficantes praticamente desapareceu. A maior parte teria sido levada para outras favelas da mesma facção criminosa.
Duas unidades de Polícia Pacificadora ficam na Zona Oeste. As outras, na Zona Sul, que até o fim do ano a área vai ganhar mais uma UPP. (Pavão-Pavãozinho e Cantagalo). A Polícia Militar já está nessa região há 17 dias e enfrentou reações dos bandidos, que incendiaram um ônibus em uma das principais avenidas de Copacabana.
Depois dessa ocupação, quase 10% de toda a população que vive em favelas vão contar com a segurança das Unidades Pacificadoras, é o que informa o governo do estado.
Segundo as investigações, as Unidades de Polícia Pacificadora ajudam a enfraquecer a economia do tráfico. Por isso, agora, traficantes estariam tentado diversificar os negócios, como por exemplo, comprar franquias de marcas famosas.
“São negócios lícitos, em que pretende lavar o dinheiro e arrecadar dinheiro que seria aferível de forma lícita”, explica o subchefe de Polícia Civil Carlos Oliveira.
Nesta quarta-feira, na Cidade de Deus, a polícia deu mais um passo na tentativa de vencer os traficantes. Uma das principais quadrilhas foi desarticulada. Segundo as investigações, ela era controlada por uma senhora, de 68 anos. Desde que o filho foi para a cadeia, a mãe tinha ficado à frente dos negócios.
Para o secretário de segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, as UPPs ainda têm um difícil trabalho pela frente: “É o processo ter continuidade, a garantia das que já estão implantadas que vão permanecer, nós não vamos arredar pé desta postura. Estamos subindo um degrau de cada vez. O nosso foco, a nossa meta é garantir a continuidade dessas unidades”.
Além dela, outras favelas da cidade já têm as chamadas Unidades de Polícia Pacificadora. Os resultados até agora são considerados bons. Mas a própria secretaria de segurança reconhece: ainda há muito trabalho a se fazer para acabar com o crime.
Das quatro Unidades de Polícia Pacificadora, a da Cidade de Deus enfrenta o maior desafio. Não é difícil entender o por quê. Começa pelo tamanho: a área é equivalente a 146 campos de futebol iguais ao do Maracanã. Tem 120 mil moradores. A comunidade foi uma das primeiras a registrar disputas pelos pontos de venda de drogas, com violentas guerras entre quadrilhas rivais.
A Unidade de Polícia Pacificadora da Cidade de Deus começou a funcionar há dez meses. O índice de criminalidade vem caindo. Segundo a secretaria de segurança, o número de assassinatos passou de 34 para seis. Ainda de acordo com a secretaria, não há mais pontos fixos de venda de drogas. O armamento pesado dos traficantes praticamente desapareceu. A maior parte teria sido levada para outras favelas da mesma facção criminosa.
Duas unidades de Polícia Pacificadora ficam na Zona Oeste. As outras, na Zona Sul, que até o fim do ano a área vai ganhar mais uma UPP. (Pavão-Pavãozinho e Cantagalo). A Polícia Militar já está nessa região há 17 dias e enfrentou reações dos bandidos, que incendiaram um ônibus em uma das principais avenidas de Copacabana.
Depois dessa ocupação, quase 10% de toda a população que vive em favelas vão contar com a segurança das Unidades Pacificadoras, é o que informa o governo do estado.
Segundo as investigações, as Unidades de Polícia Pacificadora ajudam a enfraquecer a economia do tráfico. Por isso, agora, traficantes estariam tentado diversificar os negócios, como por exemplo, comprar franquias de marcas famosas.
“São negócios lícitos, em que pretende lavar o dinheiro e arrecadar dinheiro que seria aferível de forma lícita”, explica o subchefe de Polícia Civil Carlos Oliveira.
Nesta quarta-feira, na Cidade de Deus, a polícia deu mais um passo na tentativa de vencer os traficantes. Uma das principais quadrilhas foi desarticulada. Segundo as investigações, ela era controlada por uma senhora, de 68 anos. Desde que o filho foi para a cadeia, a mãe tinha ficado à frente dos negócios.
Para o secretário de segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, as UPPs ainda têm um difícil trabalho pela frente: “É o processo ter continuidade, a garantia das que já estão implantadas que vão permanecer, nós não vamos arredar pé desta postura. Estamos subindo um degrau de cada vez. O nosso foco, a nossa meta é garantir a continuidade dessas unidades”.
(Fonte / Bom Dia Brasil)
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