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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Crianças são principais vítimas de alergia a picadas de insetos

Dez milhões de brasileiros são alérgicos a insetos. Nos dias mais quentes, o número de mosquitos aumenta. Com eles, o risco de doenças - algumas graves, que podem aparecer depois de uma simples picada.
O exame comprova: o garoto é alérgico a picadas de inseto que o afligem quando o tempo esquenta. Crianças, mais do que adultos, são as principais vítimas dos insetos, é o que afirma o médico Marcelo Bossois.
“A reação inflamatória na criança é mais aparente. Muitas das vezes o sobrevoo do mosquito é baixo, então atinge as crianças com mais facilidade que os adultos”, explica o alergista Marcelo Bossois.
A picada de inseto causa uma lesão com pontos avermelhados, o local fica inflamado, e o organismo desenvolve um processo alérgico. A alergia produz feridas que coçam muito e podem ser uma porta de entrada para infecções por germes na pele. Isso é o que acontece com o garoto, diz o médico, que alerta para os efeitos da picada: “O problema dessas infecções secundárias é que elas podem se transformar em doenças mais simples como abscessos locais, mas doenças mais sérias como febre reumática e doenças renais também”.
O risco de doenças provocadas por picadas de inseto aumenta em áreas como a Baixada Fluminense. Os insetos se criam à beira do Rio Iguaçu e atingem a população que vive nas proximidades.
Entre 8% e 10% da população brasileira são afetados pelo problema. As crianças pobres são mais vulneráveis porque ficam ao ar livre nas regiões onde há focos de mosquitos. Uma mãe explica que a filha toma antibiótico com frequência, porque assim que ela fica boa de uma picada, leva outra: “Dentro de casa e fora de casa, no quintal. Ela coça e começa a espalhar”.
“O uso de antibióticos é bastante importante no tratamento de alergia à picada de inseto mas o único tratamento que vai deixar ela bastante tempo sem esse problema é a imunoterapia, ou as vacinas popularmente falando, as vacinas para alergia”, diz Marcelo Bossois.
(Fonte / Bom Dia Brasil)

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