
SÃO PAULO - Entre os motoristas que enfrentam os mais de cem quilômetros de congestionamentos na cidade de São Paulo, há um professor de física que prefere fazer música à ouvi-la no rádio. Enquanto os mais estressados tocam sua revolta numa nota só da buzina, Orlando Cirullo pega o seu trompete no banco do passageiro e, geralmente, acompanhado de um play back, deixa com que a imobilidade do trânsito o leve à frenética cadência de notas. "Tem gente que estranha, faz graça. Mas é a forma que tenho para estudar", diz ele que já deu aulas de gaita na década de 80, estudou sax e, agora, trompete. Mas ele não é músico profissional, e acabou se dedicando à física e à mecatrônica.
Apesar de não ser nada recomendado pelas leis de trânsito estudar música e dirigir, nem deve estar no cálculo do seguro do seu veículo, o professor é um exemplo extremo de fã da música instrumental, do jazz ao samba, que vem conquistando lentamente mais público. Talvez menos que o necessário para tornar a profissão rentável, mas que a revigora e a faz sobreviver às modas da indústria fonográfica.
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Apesar de não ser nada recomendado pelas leis de trânsito estudar música e dirigir, nem deve estar no cálculo do seguro do seu veículo, o professor é um exemplo extremo de fã da música instrumental, do jazz ao samba, que vem conquistando lentamente mais público. Talvez menos que o necessário para tornar a profissão rentável, mas que a revigora e a faz sobreviver às modas da indústria fonográfica.
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