O feriado da Consciência Negra, comemorado no Estado de São Paulo amanhã (sexta, 20 de novembro), e em diversos outros municípios, é a oportunidade para que cidadãos e setores diversos da economia reflitam acerca de aspectos da cultura negra no Brasil.
A Fundação Procon-SP, com a colaboração de alunos da Faculdade Zumbi dos Palmares, realizou pesquisa sobre discriminação étnico-racial no setor das relações de consumo. Segundo o levantamento, 44,26% da população paulistana já se sentiu discriminada no mercado de consumo no momento da compra de um produto ou serviço. Motivo: raça ou cor. Os tipos de estabelecimentos em que os consumidores afrodescendentes se sentiram mais discriminados foram: loja de vestuário, banco/financeira, supermercado e shopping center.
De acordo com os entrevistados, a prática discriminatória mais comum é a desconfiança dos seguranças, além do não atendimento por parte do vendedor e até mesmo à proibição de entrada no estabelecimento.
A Fundação Procon-SP, com a colaboração de alunos da Faculdade Zumbi dos Palmares, realizou pesquisa sobre discriminação étnico-racial no setor das relações de consumo. Segundo o levantamento, 44,26% da população paulistana já se sentiu discriminada no mercado de consumo no momento da compra de um produto ou serviço. Motivo: raça ou cor. Os tipos de estabelecimentos em que os consumidores afrodescendentes se sentiram mais discriminados foram: loja de vestuário, banco/financeira, supermercado e shopping center.
De acordo com os entrevistados, a prática discriminatória mais comum é a desconfiança dos seguranças, além do não atendimento por parte do vendedor e até mesmo à proibição de entrada no estabelecimento.
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