No Brasil, amanhã é o dia da segunda etapa da vacinação contra a poliomielite. Os pais devem levar os filhos menores de 5 anos aos postos de sáude. É importante atualizar o cartão de vacinação.
Ana Júlia tem 5 meses e está a caminho de um dos compromissos mais importantes de sua vida. A mãe não esquece o que precisa levar para vacinar a filha: fraldas, lenços e principalmente o cartão de vacinação, documento que Aline faz questão de guardar juntinho ao dela.
“Estou tentando fazer a mesma coisa, que a minha mãe fez. Guardar também, procurar vaciná-la, ir a todas as campanhas”, diz a mãe de Ana Júlia Aline Souza Oliveira.
No posto, cartão conferido e vacinação liberada. Duas gotinhas importantes. “A importância é você saber que sua filha está imune”, diz a mãe.
Há 20 anos, no programa de vacinação, a enfermeira Enilda conta que a maioria das pessoas não dá importância ao cartão de vacinação.
“Alguns falam: não sei onde guardei. É aquele papelzinho que você me deu?”, diz a auxiliar de enfermagem Enilda Maria da Silva.
Foi o que aconteceu com seu Otávio. Ele descobriu que perdeu o cartão do filho justamente quando mais precisou dele.
O cartão de vacinação foi se modernizando ao longo dos anos. Hoje é uma caderneta com dicas, orientações e concentra todas as informações da saúde da criança. Do teste do pezinho até a identificação da mãe.
Pela lei, o cartão de vacinação deve ser fornecido gratuitamente ainda na maternidade. No caso de perda, é preciso tomar todas as vacinas novamente.
“Se eu tenho sempre o recomeço dessa vacinação, eu vou sempre ter uma baixa cobertura vacinal”, diz a gerente do programa de imunização Leila Moraes.
Por isso, a orientação do pediatra é manter em dia o cartão de vacinação.
“A mãe tem que ter a preocupação, porque ela está protegendo ele para a vida inteira contra essas doenças infecciosas mais comuns”, diz o pediatra Milton Hênio. (Bom Dia Brasil)
Ana Júlia tem 5 meses e está a caminho de um dos compromissos mais importantes de sua vida. A mãe não esquece o que precisa levar para vacinar a filha: fraldas, lenços e principalmente o cartão de vacinação, documento que Aline faz questão de guardar juntinho ao dela.
“Estou tentando fazer a mesma coisa, que a minha mãe fez. Guardar também, procurar vaciná-la, ir a todas as campanhas”, diz a mãe de Ana Júlia Aline Souza Oliveira.
No posto, cartão conferido e vacinação liberada. Duas gotinhas importantes. “A importância é você saber que sua filha está imune”, diz a mãe.
Há 20 anos, no programa de vacinação, a enfermeira Enilda conta que a maioria das pessoas não dá importância ao cartão de vacinação.
“Alguns falam: não sei onde guardei. É aquele papelzinho que você me deu?”, diz a auxiliar de enfermagem Enilda Maria da Silva.
Foi o que aconteceu com seu Otávio. Ele descobriu que perdeu o cartão do filho justamente quando mais precisou dele.
O cartão de vacinação foi se modernizando ao longo dos anos. Hoje é uma caderneta com dicas, orientações e concentra todas as informações da saúde da criança. Do teste do pezinho até a identificação da mãe.
Pela lei, o cartão de vacinação deve ser fornecido gratuitamente ainda na maternidade. No caso de perda, é preciso tomar todas as vacinas novamente.
“Se eu tenho sempre o recomeço dessa vacinação, eu vou sempre ter uma baixa cobertura vacinal”, diz a gerente do programa de imunização Leila Moraes.
Por isso, a orientação do pediatra é manter em dia o cartão de vacinação.
“A mãe tem que ter a preocupação, porque ela está protegendo ele para a vida inteira contra essas doenças infecciosas mais comuns”, diz o pediatra Milton Hênio. (Bom Dia Brasil)
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