O Brasil vai começar a construção do seu primeiro submarino nuclear em 2016, que será uma adaptação do submarino de ataque francês convencional Scorpène, anunciou o ministro brasileiro da Defesa, Nelson Jobim.
O navio de guerra deverá entrar ao serviço em 2021, permitindo assim ao gigante sul-americano figurar no pequeno grupo de países capazes de construir e utilizar submarinos de propulsão nuclear (Estados Unidos, Grã-Bretanha, França. China, Rússia), acrescentou o ministro perante o Senado.
Jobim destacou que o acordo com a França tem como condição a transferência de toda a tecnologia nuclear relativa aos submarinos, o que, na sua opinião, se traduzirá num "enorme salto" de qualidade para a indústria naval brasileira.
"Muitas empresas nacionais que fabricam cascos, bombas, sistemas hidráulicos e de ar comprimido, entre outras, experimentarão um inquestionável desenvolvimento tecnológico", afirmou o ministro.
Do ponto de vista da defesa, Jobim destacou a capacidade de dissuasão que ganhará a Marinha brasileira, que é responsável pela protecção de quase 8.000 quilómetros de litoral oceânico.
Jobim lembrou que durante a Guerra das Malvinas - travada entre 1982 entre a Argentina e o Reino Unido - a Marinha britânica "intimidou" as forças navais argentinas apenas com a presença de um submarino nuclear que não chegou a entrar em combate.
O navio de guerra deverá entrar ao serviço em 2021, permitindo assim ao gigante sul-americano figurar no pequeno grupo de países capazes de construir e utilizar submarinos de propulsão nuclear (Estados Unidos, Grã-Bretanha, França. China, Rússia), acrescentou o ministro perante o Senado.
Jobim destacou que o acordo com a França tem como condição a transferência de toda a tecnologia nuclear relativa aos submarinos, o que, na sua opinião, se traduzirá num "enorme salto" de qualidade para a indústria naval brasileira.
"Muitas empresas nacionais que fabricam cascos, bombas, sistemas hidráulicos e de ar comprimido, entre outras, experimentarão um inquestionável desenvolvimento tecnológico", afirmou o ministro.
Do ponto de vista da defesa, Jobim destacou a capacidade de dissuasão que ganhará a Marinha brasileira, que é responsável pela protecção de quase 8.000 quilómetros de litoral oceânico.
Jobim lembrou que durante a Guerra das Malvinas - travada entre 1982 entre a Argentina e o Reino Unido - a Marinha britânica "intimidou" as forças navais argentinas apenas com a presença de um submarino nuclear que não chegou a entrar em combate.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.