Jornal do Brasil / RIO - A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou terça-feira projeto de lei dos deputados Marcelo Freixo (PSOL) e Wagner Montes (PDT) que define o funk como movimento cultural e musical de caráter popular.
O texto determina ainda que ficará assegurada a realização de manifestações próprias relacionadas ao gênero, diz que os assuntos relativos ao estilo são, prioritariamente, da competência de secretarias ou outros órgãos ligados à cultura e proíbe qualquer tipo de discriminação e preconceito contra o funk.
Aprovado em discussão única, o projeto será encaminhado pela Alerj para apreciação do governador Sérgio Cabral.
O presidente da Associação dos Amigos e Profissionais do Funk (Apafunk) MC Leonardo, considerou a aprovação do projeto que define o funk como movimento cultural um divisor de águas.
– Foi o dia mais importante dos 40 anos da história do funk. Com esse reconhecimento, conseguimos que o movimento deixe de ser visto com um olhar policial e passe a se enxergado de forma cultural. O funk gera diversos empregos, não era justo que criassem tantas dificuldades para a realização dos bailes. Isso prejudicaria os funkeiros. Estou muito feliz!
O texto determina ainda que ficará assegurada a realização de manifestações próprias relacionadas ao gênero, diz que os assuntos relativos ao estilo são, prioritariamente, da competência de secretarias ou outros órgãos ligados à cultura e proíbe qualquer tipo de discriminação e preconceito contra o funk.
Aprovado em discussão única, o projeto será encaminhado pela Alerj para apreciação do governador Sérgio Cabral.
O presidente da Associação dos Amigos e Profissionais do Funk (Apafunk) MC Leonardo, considerou a aprovação do projeto que define o funk como movimento cultural um divisor de águas.
– Foi o dia mais importante dos 40 anos da história do funk. Com esse reconhecimento, conseguimos que o movimento deixe de ser visto com um olhar policial e passe a se enxergado de forma cultural. O funk gera diversos empregos, não era justo que criassem tantas dificuldades para a realização dos bailes. Isso prejudicaria os funkeiros. Estou muito feliz!
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