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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

(O povo que se dane) - Um ano depois, exonerados do Senado por nepotismo estão em cargos públicos

Um ano após o Supremo Tribunal Federal (STF) determinar o fim do nepotismo nos três poderes, em 20 de agosto de 2008, alguns servidores exonerados pelo Senado devido à norma estão em outros cargos públicos, até mesmo na própria Casa. Um exemplo da volta dos demitidos é Carlos Eduardo Alves Emerenciano.
Ele ganhou notoriedade no ano passado por ser o primeiro exonerado no Senado devido à súmula. Seu tio e antigo patrão era Garibaldi Alves (PMDB-RN), então presidente da Casa. A demissão de Emerenciano foi anunciada pelo próprio Garibaldi para dar exemplo aos colegas, no dia seguinte à decisão do STF.
Há cerca de um mês, ele retornou ao serviço público. Trabalha como assessor do subprocurador-geral da República, Edílson França. O G1 entrou em contato com o servidor, que não quis dar entrevista por ter sido muito exposto na época de sua demissão. Ele confirmou o novo emprego e disse que antes advogava na iniciativa privada.
Dois senadores não se conformaram com a decisão do STF e continuaram trabalhando com parentes. Para contornar a norma, eles demitiram os familiares da estrutura da Casa e dizem tirar do bolso o salário deles.

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