Corredores e prateleiras de farmácia como você está acostumado a ver, cheios de medicamentos, estão com os dias contados. É o que determina a Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Remédios para dor de cabeça, combate à febre, para azia e até pastilhas para dor de garganta e vitaminas vão para trás do balcão. Também será obrigatório manter um cartaz na área de medicamentos, orientando os clientes sobre os riscos da automedicação.
Nas gôndolas, poderão ficar medicamentos fitoterápicos, ou naturais, cosméticos e produtos para bebês, como mamadeiras e chupetas.
Segundo a Anvisa, 30% dos casos de intoxicação registrados no país são causados por medicamentos. Com as mudanças a Agência espera que o consumidor mude de hábito. Em vez das prateleiras passe a consultar um farmacêutico atrás do balcão.
"O medicamento ele não é só o produto que você adquire. Ele é o produto mais a informação. Se você tomar errado ele vai fazer mais mal do que bem", afirma o Diretor do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo, Pedro Menegasso.
A Associação Brasileira dos Donos de Farmácia acredita que o Brasil está na contramão de outros países. "Se você for para qualquer país da América Latina, na Europa e nos Estados Unidos, a oferta desses produtos está sendo ampliada, ou seja, o consumidor tem cada vez mais acesso ao seu próprio produto, produto que ele não precisa de uma receita médica", afirma o Presidente da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto.
"O Brasil precisa efetivamente cuidar, através dos estabelecimentos de saúde à disposição da população, cuidar do uso adequado, o uso irracional, abusivo de produtos, de medicamentos, levam ao mascaramento de situações patológicas, ao atraso no diagnóstico de doenças", diz o Diretor-Presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello.
As farmácias e drogarias têm seis meses para se adaptar à nova legislação.
Remédios para dor de cabeça, combate à febre, para azia e até pastilhas para dor de garganta e vitaminas vão para trás do balcão. Também será obrigatório manter um cartaz na área de medicamentos, orientando os clientes sobre os riscos da automedicação.
Nas gôndolas, poderão ficar medicamentos fitoterápicos, ou naturais, cosméticos e produtos para bebês, como mamadeiras e chupetas.
Segundo a Anvisa, 30% dos casos de intoxicação registrados no país são causados por medicamentos. Com as mudanças a Agência espera que o consumidor mude de hábito. Em vez das prateleiras passe a consultar um farmacêutico atrás do balcão.
"O medicamento ele não é só o produto que você adquire. Ele é o produto mais a informação. Se você tomar errado ele vai fazer mais mal do que bem", afirma o Diretor do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo, Pedro Menegasso.
A Associação Brasileira dos Donos de Farmácia acredita que o Brasil está na contramão de outros países. "Se você for para qualquer país da América Latina, na Europa e nos Estados Unidos, a oferta desses produtos está sendo ampliada, ou seja, o consumidor tem cada vez mais acesso ao seu próprio produto, produto que ele não precisa de uma receita médica", afirma o Presidente da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto.
"O Brasil precisa efetivamente cuidar, através dos estabelecimentos de saúde à disposição da população, cuidar do uso adequado, o uso irracional, abusivo de produtos, de medicamentos, levam ao mascaramento de situações patológicas, ao atraso no diagnóstico de doenças", diz o Diretor-Presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello.
As farmácias e drogarias têm seis meses para se adaptar à nova legislação.
(Fonte/Jornal da Globo - 18/08/2009)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.