Construção do Aterro do Flamengo era a preferida de D. João VI. Imagem de Nossa Senhora está no altar e de roupas novas para festejar o dia da padroeira neste sábado (15).
A igrejinha ganhou prestígio com a vinda da família real portuguesa para o Rio, em 1808. A construção, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, foi restaurada e hoje, é uma das mais visitadas do Rio. A imagem de Nossa Senhora está no altar e de roupas novas, que foram feitas por senhoras que participam da irmandade. As missas comemorativas começam às seis da tarde.
Considerada jóia da arquitetura setecentista, a Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro é um dos maiores patrimônios da arquitetura colonial religiosa brasileira. Construída no centro do adro, é formada por dois octógonos irregulares, alongados e interligados, antecedidos pela base quadrada da torre sineira, cujo pé lhe serve de pórtico.
A historiografia registra controvérsias quanto à autoria e à data da construção do templo definitivo. Porém a versão mais aceita, é a de que as obras datam da segunda metade do século XVIII (em torno de 1714) e que foram confiadas ao engenheiro e arquiteto, Tenente-Coronel José Cardoso de Ramalho, nomeado por D. João V para o posto de Capitão de Infantaria da Capitania do Rio de Janeiro. Ficou pronta em 1739.
Os trabalhos ornamentais em talha estão no altar-mor, altares da nave, tribunas e coro, e representam a transição entre o final do estilo rococó e o neoclássico.
O templo è adornado por azulejos setecentistas, incluindo a nave, capela-mor, corredores laterais, sacristia e coro. Segundo interpretação do Frei Pedro Sinzig, os painéis de azulejos representariam cenas inspiradas na Bíblia, no "Livro de Tobias". Entretanto, o Professor Santos Simões afirma que são inspirados no "Cântico dos Cânticos", à exceção dos azulejos da sacristia, que representam cenas de caça.
Sua autoria é atribuída ao Mestre Valentim de Almeida, expoente da azulejaria joanina , e formam um dos conjuntos mais importantes do Brasil.
A igrejinha ganhou prestígio com a vinda da família real portuguesa para o Rio, em 1808. A construção, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, foi restaurada e hoje, é uma das mais visitadas do Rio. A imagem de Nossa Senhora está no altar e de roupas novas, que foram feitas por senhoras que participam da irmandade. As missas comemorativas começam às seis da tarde.
Considerada jóia da arquitetura setecentista, a Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro é um dos maiores patrimônios da arquitetura colonial religiosa brasileira. Construída no centro do adro, é formada por dois octógonos irregulares, alongados e interligados, antecedidos pela base quadrada da torre sineira, cujo pé lhe serve de pórtico.
A historiografia registra controvérsias quanto à autoria e à data da construção do templo definitivo. Porém a versão mais aceita, é a de que as obras datam da segunda metade do século XVIII (em torno de 1714) e que foram confiadas ao engenheiro e arquiteto, Tenente-Coronel José Cardoso de Ramalho, nomeado por D. João V para o posto de Capitão de Infantaria da Capitania do Rio de Janeiro. Ficou pronta em 1739.
Os trabalhos ornamentais em talha estão no altar-mor, altares da nave, tribunas e coro, e representam a transição entre o final do estilo rococó e o neoclássico.
O templo è adornado por azulejos setecentistas, incluindo a nave, capela-mor, corredores laterais, sacristia e coro. Segundo interpretação do Frei Pedro Sinzig, os painéis de azulejos representariam cenas inspiradas na Bíblia, no "Livro de Tobias". Entretanto, o Professor Santos Simões afirma que são inspirados no "Cântico dos Cânticos", à exceção dos azulejos da sacristia, que representam cenas de caça.
Sua autoria é atribuída ao Mestre Valentim de Almeida, expoente da azulejaria joanina , e formam um dos conjuntos mais importantes do Brasil.
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