Não faço parte de nenhuma organização religiosa, mas, trabalhando pelas comunidades sou diariamente surpreendido com contradições de baixo nível por esses que se dizem crentes. Não me refiro somente aos evangélicos e sim a todos que professam algum tipo de fé.
O que eu chamo de contradição de baixo nível são as práticas que diferem (e muito) do discurso desses que se dizem principalmente cristãos. Pregam o “amor” e praticam a guerra.
No que diz respeito diretamente aos cristãos, li na Bíblia (a mesma que eles andam pra cima e pra baixo) uma das profecias de Jesus que se estende além do primeiro século e tem seu cumprimento maior na atualidade. (Revelação 6:2-8) Como se deu com os judeus lá naquela época, as pessoas têm cada vez menos amor verdadeiro. Milhões têm-se tornado ateus. Até mesmo na cristandade as pessoas tendem a mostrar menos amor ao próximo, e a freqüência às igrejas e o conhecimento da Bíblia em geral estão em declínio. Muitos que parecem ser religiosos tentam corrigir os problemas humanos por meios políticos.
A conclusão é que vivemos numa época em que, conforme foi predito há muito tempo, o amor está esfriando entre os professos cristãos, em todo o mundo. (Mateus 24:12) Jesus referiu-se ao tipo mais importante de amor, o amor a Deus e à Sua Palavra, a Bíblia. Outros tipos de amor também se desvanecem. A Bíblia predisse que, "nos últimos dias", muitos estariam "sem afeição natural". (2 Timóteo 3:1-5) Como isso é veraz! A família deveria ser um abrigo de afeição natural, no entanto, mesmo ali se tornaram comuns a violência e o abuso — às vezes terrivelmente brutais. Todavia, neste clima gélido do mundo, ordena-se aos cristãos não só a se amarem uns aos outros, mas a terem também amor abnegado, colocando os outros à sua frente. Devemos demonstrar este amor de forma tão clara, que seja visível a todos, tornando-se o sinal identificador da verdadeira congregação cristã. — João 13:34, 35.
O que eu li na Bíblia é pregado, mas não é praticado. Esse é o pior tipo de contradição - falam em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo, mas em suas práticas vão atrás do dinheiro do poder e fama. Repito: Pregam o “amor” e praticam a guerra.
O que eu chamo de contradição de baixo nível são as práticas que diferem (e muito) do discurso desses que se dizem principalmente cristãos. Pregam o “amor” e praticam a guerra.
No que diz respeito diretamente aos cristãos, li na Bíblia (a mesma que eles andam pra cima e pra baixo) uma das profecias de Jesus que se estende além do primeiro século e tem seu cumprimento maior na atualidade. (Revelação 6:2-8) Como se deu com os judeus lá naquela época, as pessoas têm cada vez menos amor verdadeiro. Milhões têm-se tornado ateus. Até mesmo na cristandade as pessoas tendem a mostrar menos amor ao próximo, e a freqüência às igrejas e o conhecimento da Bíblia em geral estão em declínio. Muitos que parecem ser religiosos tentam corrigir os problemas humanos por meios políticos.
A conclusão é que vivemos numa época em que, conforme foi predito há muito tempo, o amor está esfriando entre os professos cristãos, em todo o mundo. (Mateus 24:12) Jesus referiu-se ao tipo mais importante de amor, o amor a Deus e à Sua Palavra, a Bíblia. Outros tipos de amor também se desvanecem. A Bíblia predisse que, "nos últimos dias", muitos estariam "sem afeição natural". (2 Timóteo 3:1-5) Como isso é veraz! A família deveria ser um abrigo de afeição natural, no entanto, mesmo ali se tornaram comuns a violência e o abuso — às vezes terrivelmente brutais. Todavia, neste clima gélido do mundo, ordena-se aos cristãos não só a se amarem uns aos outros, mas a terem também amor abnegado, colocando os outros à sua frente. Devemos demonstrar este amor de forma tão clara, que seja visível a todos, tornando-se o sinal identificador da verdadeira congregação cristã. — João 13:34, 35.
O que eu li na Bíblia é pregado, mas não é praticado. Esse é o pior tipo de contradição - falam em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo, mas em suas práticas vão atrás do dinheiro do poder e fama. Repito: Pregam o “amor” e praticam a guerra.
Por/ Huayrãn Ribeiro
