As poderosas lentes do nosso Observatório Comunitário captaram que desde segunda-feira a favela de Nova Campinas vem passando um tremendo aperto, tudo por causa desse sistema que vive maquinando 24 horas por dia algum tipo de desgraça para jogar nas costas do povão.
Por ocasião da morte de um desses da “rapaziada” que teria saído para fazer um assalto e acabou morrendo num acidente após ter roubado um carro; como acontece em toda favela que se preza, imediatamente a tal “rapaziada” se mobilizou e ordenou que todo o comércio de Nova Campinas fosse fechado. Os comerciantes da favela na mesma hora obedeceram. Aliás, quando o poder público tenta colocar ordem na casa determinando que quer as calçadas livres de sujeira, mercadorias, carros e outros “bichos” uma boa parte dos comerciantes “andam e andam” para tais determinações. Mas, quando a ordem vem de traficantes a coisa muda de figura. Aqueles que gostam de peitar o poder público, trabalhadores, senhoras e senhores, perdem completamente o rebolado e mudam até de voz – falam fininho, baixinho, cara a cara com o pessoal da “boca” todos esses “machos” botam o galho dentro – se acovardam.
Muito bem – além de mandar fechar o comércio a “rapaziada” deu ordem para que fossem suspensas as aulas na Escola Estadual Nova Campinas, CIEP 227 (municipalizado) e CIEP 476 (estadual). Hoje, 2 de Abril de 2009 (quinta-feira), por ordem da “boca” tudo está funcionando normalmente.
É sempre a mesma coisa, tudo contra o povo. O povo é uma espécie de ilha cercada de desgraças por todos os lados e a favela de Nova Campinas não é uma comunidade carente, o que mais se vê são: traficantes, milicianos, polícia, ONGs, associações, fundações, igrejas e eles – os políticos – os principais agentes desse sistema que tem como alvo preferido para as suas perversidades e as várias modalidades de sadismo - o POVO – inerte, impotente, acuado, acovardado esperando a morte que virá (quem sabe?) na próxima bala perdida.
Por ocasião da morte de um desses da “rapaziada” que teria saído para fazer um assalto e acabou morrendo num acidente após ter roubado um carro; como acontece em toda favela que se preza, imediatamente a tal “rapaziada” se mobilizou e ordenou que todo o comércio de Nova Campinas fosse fechado. Os comerciantes da favela na mesma hora obedeceram. Aliás, quando o poder público tenta colocar ordem na casa determinando que quer as calçadas livres de sujeira, mercadorias, carros e outros “bichos” uma boa parte dos comerciantes “andam e andam” para tais determinações. Mas, quando a ordem vem de traficantes a coisa muda de figura. Aqueles que gostam de peitar o poder público, trabalhadores, senhoras e senhores, perdem completamente o rebolado e mudam até de voz – falam fininho, baixinho, cara a cara com o pessoal da “boca” todos esses “machos” botam o galho dentro – se acovardam.
Muito bem – além de mandar fechar o comércio a “rapaziada” deu ordem para que fossem suspensas as aulas na Escola Estadual Nova Campinas, CIEP 227 (municipalizado) e CIEP 476 (estadual). Hoje, 2 de Abril de 2009 (quinta-feira), por ordem da “boca” tudo está funcionando normalmente.
É sempre a mesma coisa, tudo contra o povo. O povo é uma espécie de ilha cercada de desgraças por todos os lados e a favela de Nova Campinas não é uma comunidade carente, o que mais se vê são: traficantes, milicianos, polícia, ONGs, associações, fundações, igrejas e eles – os políticos – os principais agentes desse sistema que tem como alvo preferido para as suas perversidades e as várias modalidades de sadismo - o POVO – inerte, impotente, acuado, acovardado esperando a morte que virá (quem sabe?) na próxima bala perdida.
(Huayrãn Ribeiro)
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