A palavra apocalipse, originária do grego, quer dizer revelação, e não destruição do mundo. Foi João, um dos discípulos de Jesus, já bem idoso e vivendo na Ilha de Patmos, que escreveu o “Apocalipse”, o último livro do Novo Testamento. Nesse livro da Bíblia, João apresenta a descrição das visões proféticas apresentadas por Jesus acerca do que iria passar a humanidade nos tempos futuros, os quais, na verdade, já estamos vivendo: violência, fome, cataclismos, guerras alimentadas pelo ódio. A linguagem empregada era em diversos trechos figurada: por exemplo, a expressão “pássaros desovando ovos de fogo”, descreve na realidade aviões despejando bombas destruidoras. Mas, depois de tudo isso, Jesus revela a João o surgimento de uma era de paz para o nosso mundo.
É claro que já estamos vivendo os sinais que antecedem esse novo tempo para a humanidade, previstos pelo Cristo, quando profetizou: “Ouvireis falar também de guerras (...) porque se verá levantar-se povo contra povo e reino contra reino”. Mas, como Ele próprio afirmou no “Sermão da Montanha”, “os brandos e pacíficos possuirão a Terra”, ou seja, após o fim de toda essa turbulência, o homem pacificado viverá a paz no planeta.
Já que estamos vivendo esse tempo de grandes transformações, é necessário prosseguirmos vigiando e orando, a fim de mantermos a serenidade, para não acabarmos envolvidos pelo medo e pela intranqüilidade. Neste sentido, publicamos anteriormente a “Oração pela Paz do Mundo”, disponível na íntegra por e-mail, a qual termino clamando: “Senhor, na certeza de que me ouvis neste momento, porque sei que criastes o homem para ser feliz, para amar, para abraçar seus irmãos, para viver em paz! Porque creio, Senhor, que é vossa a determinação para que a paz reine soberana um dia neste mundo – queiram os homens ou não – e porque creio, Senhor, que é da vossa vontade que os canhões se calem para sempre, rogo que inspire os homens a serem verdadeiros irmãos e a se amarem de fato sob o estandarte do perdão e da legítima fraternidade. Assim seja, porque a vós pertencem a vida e o poder para sempre!”.
É claro que já estamos vivendo os sinais que antecedem esse novo tempo para a humanidade, previstos pelo Cristo, quando profetizou: “Ouvireis falar também de guerras (...) porque se verá levantar-se povo contra povo e reino contra reino”. Mas, como Ele próprio afirmou no “Sermão da Montanha”, “os brandos e pacíficos possuirão a Terra”, ou seja, após o fim de toda essa turbulência, o homem pacificado viverá a paz no planeta.
Já que estamos vivendo esse tempo de grandes transformações, é necessário prosseguirmos vigiando e orando, a fim de mantermos a serenidade, para não acabarmos envolvidos pelo medo e pela intranqüilidade. Neste sentido, publicamos anteriormente a “Oração pela Paz do Mundo”, disponível na íntegra por e-mail, a qual termino clamando: “Senhor, na certeza de que me ouvis neste momento, porque sei que criastes o homem para ser feliz, para amar, para abraçar seus irmãos, para viver em paz! Porque creio, Senhor, que é vossa a determinação para que a paz reine soberana um dia neste mundo – queiram os homens ou não – e porque creio, Senhor, que é da vossa vontade que os canhões se calem para sempre, rogo que inspire os homens a serem verdadeiros irmãos e a se amarem de fato sob o estandarte do perdão e da legítima fraternidade. Assim seja, porque a vós pertencem a vida e o poder para sempre!”.
Gerson Simões Monteiro é Presidente da Fundação Cristã-Espírita C. Paulo de Tarso
e-mail: gerson@radioriodejaneiro.am.br
JORNAL EXTRA / COLUNA: EM NOME DE DEUS
DE: GERSON SIMÕES MONTEIRO
DATA: 23/01/2005
Conheça a Casa de Cultura Espírita Allan Kardec
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