O Professor sabe tudo e o 11 de setembro
Menos de 24 horas após os atentados terroristas de 11 de setembro, ladrões e charlatães já tiravam vantagem do pesar e da generosidade que tomou conta das pessoas. Passaram-se por socorristas para saquear o local. À noite, chegaram a roubar uma escavadeira de três toneladas. Vigarista é o que não faltava. Venderam falsos equipamentos de proteção contra o bioterrorismo e falsos antídotos contra o antraz. Venderam suvenires com terra supostamente retirada do local do atentado. Pediram indenização de seguro de vida alegando morte do segurado. Pediram indenização por supostos danos a propriedades, como o caso de um casal que tentou receber indenização alegando que seu apartamento, que ficava a seis quilômetros do local, havia sido danificado em resultado dos atentados. Receberam indenização por parentes "mortos" que na realidade estavam vivos ou nem existiam. Ofereceram artigos como bandeiras e insígnias, prometendo reverter o dinheiro arrecadado para fundos de ajuda humanitária. Usaram sites da internet para solicitar dinheiro que supostamente iria para as vítimas. Obtiveram o nome de pessoas que estavam na lista dos desaparecidos, ligaram para os familiares para conseguir dados pessoais delas a fim de roubar a identidade das vítimas.
Menos de 24 horas após os atentados terroristas de 11 de setembro, ladrões e charlatães já tiravam vantagem do pesar e da generosidade que tomou conta das pessoas. Passaram-se por socorristas para saquear o local. À noite, chegaram a roubar uma escavadeira de três toneladas. Vigarista é o que não faltava. Venderam falsos equipamentos de proteção contra o bioterrorismo e falsos antídotos contra o antraz. Venderam suvenires com terra supostamente retirada do local do atentado. Pediram indenização de seguro de vida alegando morte do segurado. Pediram indenização por supostos danos a propriedades, como o caso de um casal que tentou receber indenização alegando que seu apartamento, que ficava a seis quilômetros do local, havia sido danificado em resultado dos atentados. Receberam indenização por parentes "mortos" que na realidade estavam vivos ou nem existiam. Ofereceram artigos como bandeiras e insígnias, prometendo reverter o dinheiro arrecadado para fundos de ajuda humanitária. Usaram sites da internet para solicitar dinheiro que supostamente iria para as vítimas. Obtiveram o nome de pessoas que estavam na lista dos desaparecidos, ligaram para os familiares para conseguir dados pessoais delas a fim de roubar a identidade das vítimas. 
