RIO - A partir desta terça-feira as cirurgias de alta complexidade estarão suspensas no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - o Hospital do Fundão - da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O hospital também não aceitará a entrada de novos pacientes na unidade, que funciona no limite orçamentário há quatro anos.
Segundo a direção do Hospital, faltam recursos básicos para o atendimento médico, como fio para sutura. Há material para coletar sangue para apenas dois dias, e mesmo assim, só para pacientes em estado grave. O serviço de Raio X também foi suspenso nesta terça-feira, e os leitos serão fechados após a alta dos pacientes.
- Estamos interrompendo as cirurgias até ter possibilidade de retornar ao trabalho sem prejuízo para os pacientes. Não posso abrir as portas sem ter condições de atender plenamente - Explicou Alexandre Pinto Cardoso, diretor do Hospital, em entrevista a Rádio CBN, na manhã desta terça-feira
Segundo a direção do hospital, a instituição não está recebendo verba através do Município, e o dinheiro cedido pelo Ministério da Saúde está defasado desde 2004, embora o hospital tenha ampliado as atividades. As dívidas da instituição giram em torno de R$ 10 milhões, e se a situação não for resolvida, o hospital deixará de atender 25 mil pessoas por mês.
Para agravar a situação, os pagamentos atrasados não poderão ser efetuados, por conta de uma nova portaria feita pelo Ministério da Educação, que determina que as unidades de recursos humanos dos hospitais universitários criem em 60 dias o PAG, uma unidade de pagamento que será incluída no sistema integrado de crédito orçamentário destinado ao hospitais universitários.
Às 13h30 desta terça-feira, o diretor do Hospital, Alexandre Pinto Cardoso, se reúne com representantes do Ministério da Sáude e do Ministério da Educação, em Brasília, para discutir o problema.
JB Online
Segundo a direção do Hospital, faltam recursos básicos para o atendimento médico, como fio para sutura. Há material para coletar sangue para apenas dois dias, e mesmo assim, só para pacientes em estado grave. O serviço de Raio X também foi suspenso nesta terça-feira, e os leitos serão fechados após a alta dos pacientes.
- Estamos interrompendo as cirurgias até ter possibilidade de retornar ao trabalho sem prejuízo para os pacientes. Não posso abrir as portas sem ter condições de atender plenamente - Explicou Alexandre Pinto Cardoso, diretor do Hospital, em entrevista a Rádio CBN, na manhã desta terça-feira
Segundo a direção do hospital, a instituição não está recebendo verba através do Município, e o dinheiro cedido pelo Ministério da Saúde está defasado desde 2004, embora o hospital tenha ampliado as atividades. As dívidas da instituição giram em torno de R$ 10 milhões, e se a situação não for resolvida, o hospital deixará de atender 25 mil pessoas por mês.
Para agravar a situação, os pagamentos atrasados não poderão ser efetuados, por conta de uma nova portaria feita pelo Ministério da Educação, que determina que as unidades de recursos humanos dos hospitais universitários criem em 60 dias o PAG, uma unidade de pagamento que será incluída no sistema integrado de crédito orçamentário destinado ao hospitais universitários.
Às 13h30 desta terça-feira, o diretor do Hospital, Alexandre Pinto Cardoso, se reúne com representantes do Ministério da Sáude e do Ministério da Educação, em Brasília, para discutir o problema.
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