Os atropelamentos são uma das principais causas de morte no trânsito no Rio. Segundo o Detran-RJ, só nos três primeiros meses de 2007, 143 pessoas morreram atropeladas no estado.
Com crianças e um carrinho de bebê, uma mulher se arrisca ao atravessar a Avenida Presidente Vargas, no Centro da cidade do Rio de Janeiro, fora da faixa de pedestres. “Vamos, corre, corre!”, gritava ela para as crianças. Em outro flagrante, um motorista também tem pressa, e arranca com o carro antes de um homem de muletas chegar à calçada.
A Avenida Presidente Vargas é considerada a mais perigosa para o pedestre depois da Avenida Brasil, de acordo com o Detran-RJ. Mas a imprudência está em toda a cidade, pessoas atravessam no meio dos carros, com o sinal fechado, e até mesmo embaixo da passarela. “É perigoso, mas falta conscientização tanto do pedestre quanto do motorista. Acabou virando uma coisa comum: todo mundo está com pressa e não pode esperar um segundo”, ressalta uma jovem.
Segundo os médicos do Hospital Souza Aguiar, a maior parte das vítimas de atropelamentos chega à emergência no horário do rush. É quando motoristas e pedestres correm para chegar ao trabalho ou voltar para casa. A pressa pode causar graves acidentes.
“São pacientes com lesões graves, de alta complexidade, que demandam tempo de internação longo, recuperação e, às vezes, requerem múltiplas cirurgias e fisioterapia”, explica Antônio Pantaleão Júnior, cirurgião-geral do Souza Aguiar.
Durante essa semana, foram pelo menos quatro vítimas de atropelamentos. Na manhã desta quinta-feira, em Niterói, a estudante Jéssica Paiva de Oliveira, de 17 anos, morreu depois de ser atingida por um carro em frente ao colégio onde estudava.
Wellington, que passa o dia nas ruas entregando flores, ensina: prudência não faz mal a ninguém. “Às vezes, o sinal está fechado, mas mesmo assim alguns motoristas avançam. Então, tem que esperar todo mundo parar para só atravessar na boa”, alerta Wellington. “É preciso ter uma cooperação maior no trânsito. Se você está vendo a pessoa concluindo uma travessia, não acelere o veículo, não buzine. Então, a gente precisa bastante de civilidade e cidadania no trânsito”, finaliza o engenheiro de trânsito, Vilmar Miranda.
Com crianças e um carrinho de bebê, uma mulher se arrisca ao atravessar a Avenida Presidente Vargas, no Centro da cidade do Rio de Janeiro, fora da faixa de pedestres. “Vamos, corre, corre!”, gritava ela para as crianças. Em outro flagrante, um motorista também tem pressa, e arranca com o carro antes de um homem de muletas chegar à calçada.
A Avenida Presidente Vargas é considerada a mais perigosa para o pedestre depois da Avenida Brasil, de acordo com o Detran-RJ. Mas a imprudência está em toda a cidade, pessoas atravessam no meio dos carros, com o sinal fechado, e até mesmo embaixo da passarela. “É perigoso, mas falta conscientização tanto do pedestre quanto do motorista. Acabou virando uma coisa comum: todo mundo está com pressa e não pode esperar um segundo”, ressalta uma jovem.
Segundo os médicos do Hospital Souza Aguiar, a maior parte das vítimas de atropelamentos chega à emergência no horário do rush. É quando motoristas e pedestres correm para chegar ao trabalho ou voltar para casa. A pressa pode causar graves acidentes.
“São pacientes com lesões graves, de alta complexidade, que demandam tempo de internação longo, recuperação e, às vezes, requerem múltiplas cirurgias e fisioterapia”, explica Antônio Pantaleão Júnior, cirurgião-geral do Souza Aguiar.
Durante essa semana, foram pelo menos quatro vítimas de atropelamentos. Na manhã desta quinta-feira, em Niterói, a estudante Jéssica Paiva de Oliveira, de 17 anos, morreu depois de ser atingida por um carro em frente ao colégio onde estudava.
Wellington, que passa o dia nas ruas entregando flores, ensina: prudência não faz mal a ninguém. “Às vezes, o sinal está fechado, mas mesmo assim alguns motoristas avançam. Então, tem que esperar todo mundo parar para só atravessar na boa”, alerta Wellington. “É preciso ter uma cooperação maior no trânsito. Se você está vendo a pessoa concluindo uma travessia, não acelere o veículo, não buzine. Então, a gente precisa bastante de civilidade e cidadania no trânsito”, finaliza o engenheiro de trânsito, Vilmar Miranda.
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