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quarta-feira, 8 de abril de 2020

Realista

Eu não sou otimista. Também não sou pessimista. Infelizmente (ou felizmente) tenho uma tendência a olhar a vida pela ótica da realidade. Se a realidade se apresenta com ares de otimista muito que bem. Se a realidade se apresenta com ares de pessimista muito que bem também. Eu não tenho (aliás, ninguém tem) a menor condição de contestar os fatos. Fatos são fatos. Contra fatos não há argumentos. No que diz respeito aos fatos só resta observar com os olhos do observador: sem a condenação, sem a crítica e sem a queixa.
As pessoas não param de especular sobre o futuro, mas às vezes sua perspectiva é mais idealista do que realista.
Observe que as pessoas que vivem ao seu redor não têm afeição natural, amor pela família. Infelizmente, um número cada vez maior de crianças está crescendo em lares assim. Em geral, o que elas sabem sobre o amor é o que aprendem nos meios de comunicação. Mas será que a mídia retrata o amor de um modo realista, que realmente vai produzir bons relacionamentos?
De fato, livros, filmes e músicas raramente retratam o amor de modo realista. Afinal de contas, seu objetivo principal é divertir, não educar. Para isso, escritores produzem grande quantidade dessa lucrativa mistura de fantasia e romance. Infelizmente, é fácil confundir ficção com realidade. Desse modo, as pessoas em geral ficam decepcionadas quando seus relacionamentos não são iguais aos dos personagens fictícios.
Para diminuir as possibilidades de decepções a dica é a seguinte: Observe os fatos com os olhos do observador – sem condenar, sem criticar e sem queixa. E a partir daí procure tirar da melhor maneira proveito dessa experiência. Depois de simplesmente observar procure refletir, porque o mais importante não é saber se você pode, se você deve, se você gosta. O mais importante é saber se você precisa.

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