Por / Huayrãn Ribeiro - A natureza não faz nada inútil. Primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem. Agora é necessário civilizar o homem em relação à natureza. Há simplicidade na natureza como há simplicidade na sabedoria. Ambas evocam amor e respeito.
Baseado em tantos eventos protagonizados pelo clima nos últimos tempos a conclusão final disso tudo é que falta uma política preventiva em relação à natureza. Se não vejamos: existe uma legislação que não é respeitada. O pior é que na maioria dos casos (esmagadora maioria) a responsabilidade é justamente daqueles que ganham ou que foram eleitos para trabalhar num único sentido – fazer com que a lei seja cumprida. Os mesmos que aparecem na mídia tentando se justificar em momentos como esse a que estamos vivenciando, com enchentes, rios transbordando e não sei quantas pessoas desabrigadas – são os mesmos que aplicam outro tipo de lei – a lei das permissividades. Ninguém constrói em área de risco sem o conhecimento das autoridades – entendam: as autoridades municipais, estaduais ou federais (baseada na lei) não permitem. Acontece que o mesmo agente que nega (porque a lei não permite) é o mesmo que por uma boa gratificação ou propina ou suborno (chame do que quiser) fecha os olhos e “aplica” dessa forma a lei das permissividades e os resultados ora a curto, médio ou até mesmo em longo prazo são esses que estamos testemunhando.
Vovó já dizia que prevenir é melhor que remediar. Precisamos de uma política de prevenção e com urgência, não esquecendo que para o desenvolvimento de tal política se faz necessário que tenhamos a frente dessa empreitada gente séria, honesta e com conhecimento de causa, caso contrário – tudo será em vão.
Baseado em tantos eventos protagonizados pelo clima nos últimos tempos a conclusão final disso tudo é que falta uma política preventiva em relação à natureza. Se não vejamos: existe uma legislação que não é respeitada. O pior é que na maioria dos casos (esmagadora maioria) a responsabilidade é justamente daqueles que ganham ou que foram eleitos para trabalhar num único sentido – fazer com que a lei seja cumprida. Os mesmos que aparecem na mídia tentando se justificar em momentos como esse a que estamos vivenciando, com enchentes, rios transbordando e não sei quantas pessoas desabrigadas – são os mesmos que aplicam outro tipo de lei – a lei das permissividades. Ninguém constrói em área de risco sem o conhecimento das autoridades – entendam: as autoridades municipais, estaduais ou federais (baseada na lei) não permitem. Acontece que o mesmo agente que nega (porque a lei não permite) é o mesmo que por uma boa gratificação ou propina ou suborno (chame do que quiser) fecha os olhos e “aplica” dessa forma a lei das permissividades e os resultados ora a curto, médio ou até mesmo em longo prazo são esses que estamos testemunhando.
Vovó já dizia que prevenir é melhor que remediar. Precisamos de uma política de prevenção e com urgência, não esquecendo que para o desenvolvimento de tal política se faz necessário que tenhamos a frente dessa empreitada gente séria, honesta e com conhecimento de causa, caso contrário – tudo será em vão.
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