Ao menos 2,1 milhões de brasileiros correm perigo de contaminação por produtos químicos por viverem em áreas de risco. No Estado de São Paulo, são cerca de 550 mil, o que corresponde a quase 3% da população.
Os dados fazem parte de um levantamento preliminar do Ministério da Saúde, que identificou 2.527 áreas com solo contaminado no país com base em dados municipais e estaduais coletados entre 2001 e 2008.
O número de pessoas expostas, no entanto, ainda é apenas uma estimativa – a primeira que engloba todo o país. O levantamento inédito foi apresentado no final de 2009 na 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental, em Brasília.
O levantamento do Ministério da Saúde passa a integrar uma base de dados com o objetivo de traçar políticas públicas de prevenção e assistência às regiões expostas a produtos químicos. Segundo o estudo preliminar, os principais contaminantes são agrotóxicos, responsáveis por 20% das áreas de risco no Brasil. Em seguida, estão os derivados do petróleo (16%), resíduos industriais (12%) e metais (11%).
No Estado de São Paulo, a principal concentração é em derivados de petróleo, já que os postos de combustíveis são responsáveis por 78% dos locais identificados, segundo a Cetesb.
Os dados fazem parte de um levantamento preliminar do Ministério da Saúde, que identificou 2.527 áreas com solo contaminado no país com base em dados municipais e estaduais coletados entre 2001 e 2008.
O número de pessoas expostas, no entanto, ainda é apenas uma estimativa – a primeira que engloba todo o país. O levantamento inédito foi apresentado no final de 2009 na 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental, em Brasília.
O levantamento do Ministério da Saúde passa a integrar uma base de dados com o objetivo de traçar políticas públicas de prevenção e assistência às regiões expostas a produtos químicos. Segundo o estudo preliminar, os principais contaminantes são agrotóxicos, responsáveis por 20% das áreas de risco no Brasil. Em seguida, estão os derivados do petróleo (16%), resíduos industriais (12%) e metais (11%).
No Estado de São Paulo, a principal concentração é em derivados de petróleo, já que os postos de combustíveis são responsáveis por 78% dos locais identificados, segundo a Cetesb.
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