Muitas pessoas costumam escolher a profissão ainda jovens, quando saem da escola e entram para a faculdade. O Bom Dia Rio mostra um grupo de mulheres que teve uma história bem diferente. Elas começaram uma nova carreira, depois dos 70 anos e andam fazendo sucesso.
Elegantes, faceiras, dias de ensaio é puro entusiasmo para as senhoras atrizes. A vocação só descobriram muito depois do 70 anos.
“Me sinto bem, me sinto feliz. Para mim, eu me realizo. Eu acho uma alegria imensa fazer teatro, acho maravilhoso. Eu gosto muito “, conta Ida Pevsner de 71 anos.
A companhia de teatro Na’Amat Pioneiras, no Rio de Janeiro, existe há nove anos. São oito as atrizes atentas às ordens do diretor e autor da peça.
“Elas me trazem mais vida do que o teatro. Elas me dão, uma vez por semana, aquele remédio que eu preciso para sobreviver e continuar sobrevivendo”, conta o diretor Fernando Reski.
Elas se apresentam em vários clubes e palcos da cidade. Agenda que requer dedicação e profissionalismo. É assim para dona Billa Rozenberg, de 83 anos, atriz há sete: “Sou muito retraída, muito acanhada, não se se vou ter coragem de representar, me apresentar. Mas eu chego no palco, eu me sinto a rainha do mundo. A dona do pedaço”.
Não há drama, não há comédia que elas desconheçam, para a maioria, o roteiro da vida sempre exigiu papeis bem mais difícieis do que os apresentados no palco. As peças sempre giram em torno de emoções que elas viveram. Relação com os filhos, marido, traição, mas tudo com muito humor.
“Eu não consigo me lembrar do que eu fiz ontem, mas eu consigo decorar todas as minhas falas”, revela Jehudit Bruckner, de 77 anos.
Se a vida real não é tudo que imaginaram, no palco elas podem mudar o final de muitas histórias.
Elegantes, faceiras, dias de ensaio é puro entusiasmo para as senhoras atrizes. A vocação só descobriram muito depois do 70 anos.
“Me sinto bem, me sinto feliz. Para mim, eu me realizo. Eu acho uma alegria imensa fazer teatro, acho maravilhoso. Eu gosto muito “, conta Ida Pevsner de 71 anos.
A companhia de teatro Na’Amat Pioneiras, no Rio de Janeiro, existe há nove anos. São oito as atrizes atentas às ordens do diretor e autor da peça.
“Elas me trazem mais vida do que o teatro. Elas me dão, uma vez por semana, aquele remédio que eu preciso para sobreviver e continuar sobrevivendo”, conta o diretor Fernando Reski.
Elas se apresentam em vários clubes e palcos da cidade. Agenda que requer dedicação e profissionalismo. É assim para dona Billa Rozenberg, de 83 anos, atriz há sete: “Sou muito retraída, muito acanhada, não se se vou ter coragem de representar, me apresentar. Mas eu chego no palco, eu me sinto a rainha do mundo. A dona do pedaço”.
Não há drama, não há comédia que elas desconheçam, para a maioria, o roteiro da vida sempre exigiu papeis bem mais difícieis do que os apresentados no palco. As peças sempre giram em torno de emoções que elas viveram. Relação com os filhos, marido, traição, mas tudo com muito humor.
“Eu não consigo me lembrar do que eu fiz ontem, mas eu consigo decorar todas as minhas falas”, revela Jehudit Bruckner, de 77 anos.
Se a vida real não é tudo que imaginaram, no palco elas podem mudar o final de muitas histórias.
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