O técnico Rodney Gonçalves não resistiu a mais um mal resultado no comando do Duque de Caxias. A goleada sofrida pela equipe na terça-feira, de 4 a 1 para o lanterna Campinense em pleno Estádio Giulite Coutinho, selou a sorte do treinador que, aos 30 anos, era o mais jovem entre os que dirigiam clubes das quatro divisões do Campeonato Brasileiro.
A decisão pela demissão do treinador foi do presidente Luiz Carlos Arêas, o Pinga, tomada em conjunto com o patrono do clube, o ex-prefeito Washington Reis. O novo treinador terá o nome anunciado ainda na tarde desta quinta-feira: será Gilson Kleina, que receberá o clube em situação muito ruim deixada pelo antecessor. Em 17° lugar, com 23 pontos, o time tem seis vitórias, cinco empates e acumular nove derrotas após 20 rodadas.
Rodney é sobrinho de Nilson Gonçalves, gerente de futebol do clube e um dos homens de confiança de Eurico Miranda, de quem foi braço direito por mais de 20 anos no Vasco. O treinador foi muito questionado na chegada ao clube pelo parentesco e pelo fato de jamais ter dirigido uma equipe profissional, o que fez com que recebesse da torcida o apelido de "Menino Prodígio".
O presidente Pinga explica as razões para a troca de comando. "Futebol é resultado e uma derrota com direito a goleada em casa para o lanterna não poderia resultar em outra coisa", conclui.
Kleina, o novo treinador, é um dos técnicos da chamada "nova geração". Paranaense de Curitiba, tem 41 anos e acumula passagens por diversos clubes médios do futebol brasileiro, como Criciúma, Paraná Clube, Paysandu, Gama e Vila Nova-GO.
A decisão pela demissão do treinador foi do presidente Luiz Carlos Arêas, o Pinga, tomada em conjunto com o patrono do clube, o ex-prefeito Washington Reis. O novo treinador terá o nome anunciado ainda na tarde desta quinta-feira: será Gilson Kleina, que receberá o clube em situação muito ruim deixada pelo antecessor. Em 17° lugar, com 23 pontos, o time tem seis vitórias, cinco empates e acumular nove derrotas após 20 rodadas.
Rodney é sobrinho de Nilson Gonçalves, gerente de futebol do clube e um dos homens de confiança de Eurico Miranda, de quem foi braço direito por mais de 20 anos no Vasco. O treinador foi muito questionado na chegada ao clube pelo parentesco e pelo fato de jamais ter dirigido uma equipe profissional, o que fez com que recebesse da torcida o apelido de "Menino Prodígio".
O presidente Pinga explica as razões para a troca de comando. "Futebol é resultado e uma derrota com direito a goleada em casa para o lanterna não poderia resultar em outra coisa", conclui.
Kleina, o novo treinador, é um dos técnicos da chamada "nova geração". Paranaense de Curitiba, tem 41 anos e acumula passagens por diversos clubes médios do futebol brasileiro, como Criciúma, Paraná Clube, Paysandu, Gama e Vila Nova-GO.
(Fonte / SRZD)
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