O Brasil assistiu, nos últimos dez anos, a uma explosão na venda de celulares. Mas o sucesso da telefonia móvel não mudou uma característica do mercado: ligar de orelhão ainda é mais barato. O problema é que mais da metade dos telefones públicos de cinco capitais não funciona direito.
Eles são simpáticos, mas o corpinho não é assim, nenhuma beleza. A perna é muito fina e as orelhas, grandes demais. O telefone público, apesar da aparente disponibilidade em nos servir, está mal das pernas e pior ainda, das orelhas.
“Mais da metade dos aparelhos estão em péssimo estado de conservação. Cerca de 25% dos aparelhos não estão no lugar em que a Anatel pensa que eles estão. Mais de 10% dos casos que nós verificamos quando você tira o aparelho do gancho, sequer dá sinal de linha”, disse o assessor técnico Idec, Marcos Pó.
Apesar de desprezados eles não perderam o cartaz. No ano passado a população gastou R$ 1,8 bilhão em cartões para falar em 1,2 milhão telefones públicos espalhados pelo país. Ou melhor, tentar falar.
“Num telefone público a ligação é 20 vezes mais barata que um telefone pré-pago, um celular”, disse um homem. Só que muitas vezes não tem jeito. E s[o nos resta o celular.
As operadoras responsáveis pelos orelhões nas capitais pesquisadas, Telefônica e Brasil Telecom Oi, dizem que é permanente o trabalho de manutenção dos telefones públicos. E que atendem aos pedidos de reparos no prazo determinado pela Anatel.
Eles são simpáticos, mas o corpinho não é assim, nenhuma beleza. A perna é muito fina e as orelhas, grandes demais. O telefone público, apesar da aparente disponibilidade em nos servir, está mal das pernas e pior ainda, das orelhas.
“Mais da metade dos aparelhos estão em péssimo estado de conservação. Cerca de 25% dos aparelhos não estão no lugar em que a Anatel pensa que eles estão. Mais de 10% dos casos que nós verificamos quando você tira o aparelho do gancho, sequer dá sinal de linha”, disse o assessor técnico Idec, Marcos Pó.
Apesar de desprezados eles não perderam o cartaz. No ano passado a população gastou R$ 1,8 bilhão em cartões para falar em 1,2 milhão telefones públicos espalhados pelo país. Ou melhor, tentar falar.
“Num telefone público a ligação é 20 vezes mais barata que um telefone pré-pago, um celular”, disse um homem. Só que muitas vezes não tem jeito. E s[o nos resta o celular.
As operadoras responsáveis pelos orelhões nas capitais pesquisadas, Telefônica e Brasil Telecom Oi, dizem que é permanente o trabalho de manutenção dos telefones públicos. E que atendem aos pedidos de reparos no prazo determinado pela Anatel.
(Fonte/ Jornal da Globo)
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