Pela força dos traficantes, crianças se tornam criminosas no submundo das drogas e vítimas do descaso do poder público
Quando se fala em criança, reporta-se a imagem da ternura. Idealiza-se um mundo encantado cheio de contos-de-fada, com muitas cores, brinquedos, felicidade. Tudo poderia, certamente, ser assim. Isso se não houvesse a consciência de que a história é totalmente diferente. O que se vê, de fato, é a desigualdade social fazendo mais vítimas e crianças sendo o produto de um meio que não lhes oferece a menor perspectiva de vida. Para encontrarmos essa dura realidade, não é necessário sair de Maceió. Bem perto de nós, nos bairros periféricos da cidade, onde é constatada pelas polícias a concentração da marginalidade, imagens chocantes se dividem entre repúdio, compaixão e revolta.
Meninos e meninas são estimulados a violência, induzidos logo cedo ao mundo do crime. A inocência é atropelada pelo poder de persuasão e o costume elimina aos poucos o futuro de cada uma. Muitas sequer atingem a maioridade, por conta das consequências. Os dados policiais revelam quantos adolescentes se perderam no caminho, foram assassinados, quantos foram presos por assalto, porte ilegal de arma e tráfico de drogas em 2007, 2008 e nos primeiros meses de 2009 na capital alagoana.
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Quando se fala em criança, reporta-se a imagem da ternura. Idealiza-se um mundo encantado cheio de contos-de-fada, com muitas cores, brinquedos, felicidade. Tudo poderia, certamente, ser assim. Isso se não houvesse a consciência de que a história é totalmente diferente. O que se vê, de fato, é a desigualdade social fazendo mais vítimas e crianças sendo o produto de um meio que não lhes oferece a menor perspectiva de vida. Para encontrarmos essa dura realidade, não é necessário sair de Maceió. Bem perto de nós, nos bairros periféricos da cidade, onde é constatada pelas polícias a concentração da marginalidade, imagens chocantes se dividem entre repúdio, compaixão e revolta.
Meninos e meninas são estimulados a violência, induzidos logo cedo ao mundo do crime. A inocência é atropelada pelo poder de persuasão e o costume elimina aos poucos o futuro de cada uma. Muitas sequer atingem a maioridade, por conta das consequências. Os dados policiais revelam quantos adolescentes se perderam no caminho, foram assassinados, quantos foram presos por assalto, porte ilegal de arma e tráfico de drogas em 2007, 2008 e nos primeiros meses de 2009 na capital alagoana.
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