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quarta-feira, 14 de maio de 2008

De olho na mídia e na infância

Maior parte das crianças desaparecidas vive em situação de conflito familiar
Segundo a Associação Brasileira de Busca e Defesa a Crianças Desaparecidas (ABCD), os meninos são maioria no perfil da população infantil desaparecida: dos 5 mil cadastros na associação, 64% são do sexo masculino, têm a partir de 7 anos e vivem em situação de conflito familiar. Em São Paulo, só entre janeiro e março deste ano, a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social registrou 5.439 boletins de ocorrência de pessoas desaparecidas – uma média de 60 por dia. Para dar conta do problema, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo desenvolve o Programa Caminho de Volta. “Mantemos um banco de DNA. Colhemos o material genético das famílias que procuram algum parente. Quando há notícias de crianças encontradas, sem identidade, conseguimos avaliar se elas estão sendo procuradas”, explica a coordenadora do projeto, Cláudia Garcia. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, 86% dos que estavam desaparecidos neste ano reencontraram seus familiares.
[O Estado de São Paulo (SP), Fernanda Aranda – 14/05/2008]
Educação oferecida à juventude não garante futuro seguro
Em artigo, Luís Norberto Pascoal e Mozart Neves Ramos, integrantes do Movimento Todos Pela Educação, alertam que o ensino oferecido à juventude brasileira não tem sido capaz de apresentar uma perspectiva real de futuro no ingresso na vida adulta. De acordo com diversas pesquisas, os jovens vêm tentando mostrar ao mundo que e educação é sua principal fonte de preocupação. “Em seis países sul-americanos - Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai - o problema é igual e os jovens demandam uma educação pública de qualidade”, diz o texto. Entretanto, segundo o movimento, apenas 37,9% dos jovens brasileiros de 19 anos concluem o ensino médio. Além disso, números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2006 mostram que apenas 48,2% dos jovens entre 15 e 17 anos estão matriculados nesse nível de ensino. Os outros 51,8% estão fora da escola ou ainda cursam o ensino fundamental, enfrentando o drama da defasagem escolar. Os articulistas sugerem que seja desenvolvida uma política de juventude de ampla abrangência para resolver esses problemas. “Essa é uma questão de múltiplas causas, que exige uma solução integral, reunindo várias áreas governamentais. São necessárias medidas que vão além da educação formal, mas que tenham nela seu pilar estratégico”, diz.
[O Estado de São Paulo (SP), Luís Norberto Pascoal e Mozart Neves Ramos – 14/05/2008]

RJ: Transporte escolar pirata coloca crianças em risco
O número de veículos que fazem transporte pirata no Rio de Janeiro é três vezes maior do que o regular na capital do estado e em Niterói. A informação é do Sindicato das Empresas de Transporte Escolar e Afins do Estado do Rio de Janeiro (Sinterj). As prefeituras garantem que há uma fiscalização constante para eliminar o problema. Mas uma blitz feita ontem pelo jornal O Dia encontrou apenas dois fiscais nas ruas. Para o presidente do Sinterj, Luiz Guarçoni, é preciso união para acabar com o transporte escolar pirata. “É importante colégios e pais estarem atentos e fiscalizarem também”.
[O Dia (RJ), Andréia Uchoa e Andréia Lopes – 14/05/2008]

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