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quinta-feira, 15 de maio de 2008

CINEMA / BODAS DE PAPEL

A decisão de se construir uma usina hidrelétrica na pequena cidade de Candeias faz com que toda sua população deixe o local. O tempo passa e as obras não começam, até que o governo desiste do projeto e o povo, que cultiva um carinho especial por aquele vilarejo, decide voltar assim que sabe da novidade. Mesmo sem água ou luz, os ex-moradores tomam conta novamente de suas antigas residências.
Ao acordar pela manhã, o arquiteto argentino Miguel mal sabe o que o destino lhe reserva. Ele conhece a cidade apenas por ter entre suas clientes a Dona Cecília, uma querida moradora de lá. E é por isso que ele vai até o local, onde aproveita para tentar conseguir alguns projetos entre aqueles que estão voltando. Na cidade, ele conhece Nina, neta do antigo dono do hotel, que decide deixar São Paulo para cuidar do estabelecimento.
Logo nasce uma grande paixão entre os dois. Enquanto ambos cuidam da reforma do hotel, eles se conhecem e passam a estar a cada dia mais ao lado um do outro. Apesar de morar em São Paulo, as visitas de Miguel ficam cada vez mais freqüentes. Quando eles completam Bodas de Papel de seu namoro, estão próximos da inauguração. Porém, algo parece estar errado e uma viagem de Miguel para casa pode mudar completamente o relacionamento do casal.
Bodas de Papel é o segundo longa-metragem do paulista André Sturm, que além de diretor, produtor e roteirista, é responsável pela distribuidora Pandora Filmes e pela sala HSBC Belas Artes, de São Paulo. Este é o primeiro trabalho no cinema da atriz Helena Ranaldi, que foi escolhida após o cineasta vê-la na capa de uma revista. Ela faz par com o argentino Dario Grandimetti, que estrelou Fale com Ela, de Pedro Almodóvar.

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