
Sou sempre aquela dos quartos com espelhos
Sou sempre aquela das noites bandidas
Sou sempre aquela dos lábios vermelhos
Sou sempre aquela que ninguém duvida
Sou sempre aquela que nunca tem nome
Sou eu quem bebo qualquer bebida
Sou eu quem sirvo pra matar a fome
Amante dos becos que não tem saída
Sou sempre aquela que não tem vontades
Sou sempre aquela que não ganha flores
Sou difamada por toda cidade
Por ser amante de tantos amores
Sou eu quem morro sempre a cada dia
Quando me deito e me entrego à vida
Eu sou amante sempre tão fingida
Sou sempre aquela que ninguém duvida.
Sou sempre aquela das noites bandidas
Sou sempre aquela dos lábios vermelhos
Sou sempre aquela que ninguém duvida
Sou sempre aquela que nunca tem nome
Sou eu quem bebo qualquer bebida
Sou eu quem sirvo pra matar a fome
Amante dos becos que não tem saída
Sou sempre aquela que não tem vontades
Sou sempre aquela que não ganha flores
Sou difamada por toda cidade
Por ser amante de tantos amores
Sou eu quem morro sempre a cada dia
Quando me deito e me entrego à vida
Eu sou amante sempre tão fingida
Sou sempre aquela que ninguém duvida.
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