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quinta-feira, 19 de março de 2015

Seca no Ceará, acesso à água é desigual

Quixadá - Caminhões-pipa levam água para a população de Quixadá (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Quixadá - Símbolo das obras de combate aos efeitos da seca, o Açude Cedro, que começou a ser construído em 1890, não abastece mais a cidade (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Estiagem no reservatório conhecido como Açude da Pista, que abastecia moradores da comunidade Engano, no distrito de Riacho Verde, em Quixadá, sertão central do Ceará (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Quixadá - O agricultor Francisco Elzo Pinheiro da Silva, 68 anos, conhecido como Chico Preto, mora na vila às margens do Açude Cedro (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Ribamar Lima, 66, é um dos moradores de Quixadá conhecidos no folclore local como profetas da chuva, que anualmente se reúnem para debater e fazer previsões sobre a estiagem no Ceará (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Quixadá - Moradores das comunidades às margens do Açude Cedro pescam próximo à barragem (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Quixadá - Símbolo das obras de combate aos efeitos da seca, o Açude Cedro, que começou a ser construído em 1890, não abastece mais a cidade (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Quixadá - Pedra da Galinha Choca, monolito símbolo da cidade de Quixadá (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Quixadá - Símbolo das obras de combate aos efeitos da seca, o Açude Cedro, que começou a ser construído em 1890,
não abastece mais a cidade (Fernando Frazão/Agência Brasil
No auge dos períodos de seca no início do século passado, a estação de trem de Quixadá serviu como ponto de saída para os sertanejos que fugiam da fome e da miséria rumo a Fortaleza (Fernando Frazão/Agência Brasil)

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