Seca no Ceará, acesso à água é desigual
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Quixadá - Caminhões-pipa levam água para a população de Quixadá (Fernando Frazão/Agência Brasil) |
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Quixadá - Símbolo das obras de combate aos efeitos da seca, o Açude
Cedro, que começou a ser construído em 1890, não abastece mais a cidade
(Fernando Frazão/Agência Brasil) |
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Estiagem no reservatório conhecido como Açude da Pista, que abastecia
moradores da comunidade Engano, no distrito de Riacho Verde, em Quixadá,
sertão central do Ceará (Fernando Frazão/Agência Brasil) |
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Quixadá - O agricultor Francisco Elzo Pinheiro da Silva, 68 anos,
conhecido como Chico Preto, mora na vila às margens do Açude Cedro
(Fernando Frazão/Agência Brasil) |
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Ribamar Lima, 66, é um dos moradores de Quixadá conhecidos no folclore
local como profetas da chuva, que anualmente se reúnem para debater e
fazer previsões sobre a estiagem no Ceará (Fernando Frazão/Agência
Brasil) |
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Quixadá - Moradores das comunidades às margens do Açude Cedro pescam próximo à barragem (Fernando Frazão/Agência Brasil) |
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Quixadá - Símbolo das obras de combate aos efeitos da seca, o Açude
Cedro, que começou a ser construído em 1890, não abastece mais a cidade
(Fernando Frazão/Agência Brasil) |
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Quixadá - Pedra da Galinha Choca, monolito símbolo da cidade de Quixadá (Fernando Frazão/Agência Brasil) |
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Quixadá - Símbolo das obras de combate aos efeitos da seca, o Açude
Cedro, que começou a ser construído em 1890,
não abastece mais a cidade
(Fernando Frazão/Agência Brasil |
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No auge dos períodos de seca no início do século passado, a estação de
trem de Quixadá serviu como ponto de saída para os sertanejos que fugiam
da fome e da miséria rumo a Fortaleza (Fernando Frazão/Agência Brasil) |
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