Os servidores da Justiça estadual também terão seu reajuste salarial este ano. O aumento de 9,79% está previsto no projeto de lei 3.177/14. A iniciativa havia sido vetada pelo Executivo, mas o veto foi derrubado nesta terça-feira (04/11), durante votação na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). A proposta é escalonada em duas parcelas: 6,51%, retroativo a 1º de setembro deste ano, e 3,28%, a contar a partir de 1º de janeiro de 2015.
A negociação também aconteceu durante Colégio de Líderes, realizado esta tarde. “A melhor forma de se chegar ao consenso é através do diálogo. Além disso, o projeto não fere a Lei de Responsabilidade Fiscal e nem estamos criando despesas desconhecidas para exercícios futuros. Fora isso, não somos agentes públicos eleitos e não votamos”, explicou a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Leila Mariano.
A negociação também aconteceu durante Colégio de Líderes, realizado esta tarde. “A melhor forma de se chegar ao consenso é através do diálogo. Além disso, o projeto não fere a Lei de Responsabilidade Fiscal e nem estamos criando despesas desconhecidas para exercícios futuros. Fora isso, não somos agentes públicos eleitos e não votamos”, explicou a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Leila Mariano.
O reajuste é uma recomposição das perdas inflacionárias. Segundo a Diretoria Geral de Planejamento, Coordenação e Finanças do Judiciário, o aumento elevará o gasto com pessoal para 5,64%, em 2014; 5,69%, em 2015; e 5,56%, em 2016, mantendo-se, alega, abaixo do limite de 5,7% previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
“A derrubada do veto já tinha sido costurada por nós em uma reunião com o chefe da Casa Civil, o juiz auxiliar da presidência, o sindicato e a Alerj. Acho que a Casa foi pelo caminho certo, porque não há segregação, são poderes independentes, não há cargo eletivo no MP e nem no TJ”, argumentou o coordenador geral do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do RJ (SindJustiça-RJ), Alzimar Andrade.
“A derrubada do veto já tinha sido costurada por nós em uma reunião com o chefe da Casa Civil, o juiz auxiliar da presidência, o sindicato e a Alerj. Acho que a Casa foi pelo caminho certo, porque não há segregação, são poderes independentes, não há cargo eletivo no MP e nem no TJ”, argumentou o coordenador geral do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do RJ (SindJustiça-RJ), Alzimar Andrade.
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