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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Pavilhão de São Cristóvão

Pavilhão de São Cristóvão - vista aérea
A construção do Pavilhão de exposições que conhecemos hoje, aconteceu no final dos anos 50, sendo projetado para abrigar a Exposição Internacional da Indústria e do Comércio de 1958. Em seu interior realizavam-se importantes eventos do calendário carioca, como as comemorações do IV Centenário da Cidade, mostras comerciais e eventos culturais. Do lado de fora, caminhões paus-de-arara, vindos do Nordeste, transformaram o lugar em ponto de encontro, enquanto aguardavam nova carga para ser levada de volta a seus estados. Enquanto esperavam, criaram um pequeno comércio de comidas típicas e se divertiam com a música e a dança características da região natal. Nascia, assim, a Feira dos Nordestinos, popularmente conhecida como Feira de São Cristóvão.
Pavilhão de São Cristóvão - vista interna
O Pavilhão de São Cristóvão, marco da arquitetura moderna brasileira, que antes servia como depósito de carros alegóricos das Escolas de Samba, sofreu um incêndio ficando desativado por vários anos. Depois da reforma, e rebatizado como Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, trouxe para seu interior a tradicional Feira, preservando a cultura nordestina na cidade. São cerca de 700 barracas fixas cobertas com lona azul, para evitar o calor, com água e gás natural encanados, que oferecem as várias modalidades da cultura nordestina: culinária típica, artesanato, trios e bandas, dança, cantores e poetas populares, que se apresentam nas três praças de eventos.
Os visitantes têm disponíveis 688 vagas de estacionamento e o sistema de segurança conta com monitores de circuito integrado e detectores de metais na entrada.
Pavilhão de São Cristóvão - vista interna
Visitar a Feira de São Cristóvão é programa que atrai cerca de 450 mil visitantes por mês, entre turistas e cariocas. Com entrada gratuita, o local oferece boa infra-estrutura, com pistas de dança, palcos para shows, 35 restaurantes de culinária nordestina e lojas de venda de artesanato, onde encontram-se artigos típicos como chapéu-de-couro, fumo-de-rolo, feijão macassa, fava, rapadura, carne de sol, entre outros. Por tudo isso, a Feira de São Cristóvão é considerada um reduto sagrado e o mais tradicional evento das tradições nordestinas das regiões Sul e Sudeste, com desafio de repentistas, literatura de cordel e, é claro, muito forró. 
Pavilhão de São Cristóvão - barracas
A Feira funciona de terça a quinta-feira, os restaurantes abrem para almoço. A partir de 10 horas de sexta-feira até 22 horas de domingo, todas as barracas funcionam ininterruptamente, animadas por trios e bandas de forró, que se apresentam nos dois palcos principais – João do Vale e Jackson do Pandeiro -, além de shows de repentistas e cordelistas na Praça Catolé do Rocha, no centro do Pavilhão.
  Como chegar:
São diversas as linhas de ônibus que servem ao Pavilhão.

Pavilhão de São Cristóvão
Partindo do Centro:
- 209 (Praça XV/Caju);
- 261 (Praça XV/Marechal Hermes);
- 277 (Praça XV /Rocha Miranda);
- 311 (Praça XV /Cavalcanti);
- 313 (Tiradentes/Penha);
- 274 (Tiradentes /Méier);
- 296 (Castelo/Irajá);
- 298 (Castelo/Acari);
- 312 (Praça Mauá/Ramos);
- 346 (Carioca /Vila Cosmos).

Partindo da Zona Sul:
- 472 (Leme /Triagem);
- 473 (Leme/São Januário);
- 474 (Jardim de Alá/Jacaré);
- 476 (Leblon/ Méier).

Partindo da Zona Norte:
- 624 (Praça da Bandeira/Mariápolis);
- 634 (Saens Peña/Freguesia).

De Carro:

Pavilhão de São Cristóvão
Zona Sul: Túnel Rebouças, Praça da Bandeira, Radial Oeste, Quinta da Boa Vista, Campo de São Cristóvão.
Niterói: Linha Vermelha (Direção Centro), Entrada São Cristóvão.

O Centro de Tradições Nordestinas tem 12 banheiros públicos.O visitante paga R$ 1 e ganha uma pulseira que lhe dá passe livre para o toalete.
O estacionamento custa R$3,00.
Veja mais fotos em:

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