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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Multidão lota Igreja de São Sebastião no Rio

A missa reuniu tantas pessoas que os fiéis lotaram os corredores da igreja e alguns acabaram ficando do lado de fora
Apesar do forte calor, uma multidão de fiéis lotou a Igreja de São Sebastião dos Capuchinhos para a festa do padroeiro do Rio de Janeiro na manhã desta terça-feira. A celebração foi a primeira desde que o templo foi declarado santuário pela Arquidiocese do Rio de Janeiro.
No local, o prefeito Eduardo Paes assinou decretos criando a Medalha Primeiro de Março, que homenageará pessoas importantes para a cidade anualmente, e também o Livro de Heróis e Heroínas do Rio de Janeiro. Outra medida anunciada pelo prefeito foi declarar a Igreja dos Capuchinhos Templo de Especial Valor Afetivo para os cariocas.
– A Igreja Católica tem uma relação direta com a história do Rio de Janeiro e, neste ano, em que a gente comemora 450 anos, nada melhor do que a gente homenagear São Sebastião dessa maneira – disse o prefeito, que defendeu a criação da medalha e do livro como uma forma de marcar de maneira mais enfática a história da cidade.
Aos fiéis, o cardeal Dom Orani Tempesta, cardeal arcebispo do Rio, disse esperar que a visibilidade da cidade no cenário internacional deve ajudar a mostrar caminhos de convivência pacífica com as diferenças. Dom Orani lembrou que a procissão do padroeiro em direção à Catedral Metropolitana de São Sebastião será com a imagem histórica do santo pela primeira vez, em 15 anos. A escultura é do século 16 e foi trazida pelos portugueses na fundação da cidade.
Também foram prestadas homenagens ao médico e seminarista Guido Vidal França Schäffer, que morreu aos 34 anos, em 2009, enquanto surfava na zona oeste da cidade. Guido está em processo de beatificação por seu trabalho social e, na missa, foram lacrados seus restos mortais, que ficarão guardados em uma urna na Igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema.
A missa reuniu tantas pessoas que os fiéis lotaram os corredores da igreja e alguns acabaram ficando do lado de fora, onde também havia muitas pessoas pedindo doações. Eunice Conceição Nascimento, de 65 anos, conseguiu entrar na missa e ficar perto do altar, mas recorria a uma toalha e se escorava na parede para aguentar o cansaço e o calor: “Eu tenho que vir todo ano. É um momento muito especial para mim. Está calor, mas estou bem”.
Já Giane Fortunato, de 30 anos, vai todos os anos à missa do padroeiro para agradecer uma promessa feita por sua mãe: “Quando eu nasci, tinha uma doença e minha mãe fez uma promessa para São Sebastião que me traria com roupinha vermelha até os sete anos. E eu fiquei curada”, comemora ela, que continuou a frequentar.


Fonte: Correiodobrasil.com.br
A missa reuniu tantas pessoas que os fiéis lotaram os corredores da igreja e alguns acabaram ficando do lado de fora

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