Um livro de poesia pode sim ser um livro de história: guardar a própria vida que passou, os caminhos trilhados, mesmo que não exatamente a sete chaves (é um livro, afinal). É isso que está posto em "Nostalgia da Lama", que Emmanuel Mirdad lança neste sábado, 31, a partir das 16 horas, na RV Cultura e Arte.
A obra é o segundo livro de Mirdad, que estreou na literatura com o volume de contos Abrupta Sede (Via Litterarum, 2010). Nostalgia da Lama é sua primeira publicação do gênero poesia, mas, curiosamente, foi neste terreno que se aventurou primeiro.
"O próprio título do livro traz isso: é um retorno aos velhos hábitos. Minha primeira manifestação artística foi poesia, ela veio antes de tudo", afirma o poeta.
No livro, estão poemas que foram escritos entre os anos de 1996 (quando Mirdad começou) e 2013. É um percurso lógico e linear, sinalizado inclusive pela divisão em pequenos capítulos.
Segundo o poeta, o livro tem e não tem um tom confessional. Ele mesmo explica: "É porque às vezes utilizo o eu, mas aquilo ali não sou eu. Até em poemas pessoais, quando falo da minha dor, tem uma observação da realidade. É como se fossem poemas-crônicas. Em muitos poemas brinco com o que é realidade e ilusão", considera.
Carreira
Além de escritor, Emmanuel Mirdad é um dos nomes à frente da curadoria e da produção da Festa Literária Internacional de Cachoeira, a FLICA, que acontece na cidade do Recôncavo baiano. Ele atua também como sócio-diretor da produtora audiovisual Aláfia Filmes.
Mirdad, que é jornalista formado pela Universidade Federal da Bahia, se aventura ainda nos palcos, com a banda The Orange Poem: compõe desde 1997 e recentemente retomou o projeto do grupo.
Em breve, ele avisa que os passos de sua carreira literária devem aumentar. Na esteira do lançamento de Nostalgia da Lama, o multifuncional Mirdad apresenta duas novas obras: um romance e um segundo livro de contos.
"O próprio título do livro traz isso: é um retorno aos velhos hábitos. Minha primeira manifestação artística foi poesia, ela veio antes de tudo", afirma o poeta.
No livro, estão poemas que foram escritos entre os anos de 1996 (quando Mirdad começou) e 2013. É um percurso lógico e linear, sinalizado inclusive pela divisão em pequenos capítulos.
Segundo o poeta, o livro tem e não tem um tom confessional. Ele mesmo explica: "É porque às vezes utilizo o eu, mas aquilo ali não sou eu. Até em poemas pessoais, quando falo da minha dor, tem uma observação da realidade. É como se fossem poemas-crônicas. Em muitos poemas brinco com o que é realidade e ilusão", considera.
Carreira
Além de escritor, Emmanuel Mirdad é um dos nomes à frente da curadoria e da produção da Festa Literária Internacional de Cachoeira, a FLICA, que acontece na cidade do Recôncavo baiano. Ele atua também como sócio-diretor da produtora audiovisual Aláfia Filmes.
Mirdad, que é jornalista formado pela Universidade Federal da Bahia, se aventura ainda nos palcos, com a banda The Orange Poem: compõe desde 1997 e recentemente retomou o projeto do grupo.
Em breve, ele avisa que os passos de sua carreira literária devem aumentar. Na esteira do lançamento de Nostalgia da Lama, o multifuncional Mirdad apresenta duas novas obras: um romance e um segundo livro de contos.
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